Categoria: Notícias

Filme sobre produtores de laranjas do Algarve exibido em várias festivais internacionais

  • Fev 23
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“A Vida Laranja do Algarve”, realizado por Sebastiaan Opschoor conta a história de um grupo de agricultores biológicos que querem transformar o Algarve numa das principais áreas de produção biológica da Europa.

O filme foi exibido em festivais de cinema em Los Angeles, São Francisco, Los Angeles, Escócia e Inglaterra, e ganhou um Prémio de Mérito no Impact Docs Award.

Sebastiaan Opschoor em declarações ao portal Postal afirmou que “No Algarve encontra-se uma laranja surpreendentemente doce e suculenta, considerada uma das melhores do mundo. Mas a produção é atormentada pelo comércio, pela monocultura e pelo uso de pesticidas. Isso representa um perigo imediato para toda a vida ao seu redor. Atualmente, apenas cerca de 1% de todas as laranjas do Algarve são orgânicas. O Algarve fica para trás em relação às regiões do norte de Portugal, onde as vinhas e os produtores de azeitonas estão em rápida transição para a agricultura biológica”.

Ainda na opinião do realizador “esperamos que com este filme possamos inspirar outros agricultores orgânicos a mudar para a agricultura orgânica. Eles não precisam fazer uma reviravolta completa, mas se cada agricultor dedicar 10 a 25% de suas terras à agricultura orgânica, isso significará uma grande vitória. É também importante que os consumidores peçam laranjas biológicas nas lojas e nos mercados semanais de Portugal. Se houver procura, a oferta virá”.

“A Vida Laranja do Algarve” é foi produzido  por Matteo Rovetti da Algarve Food Experience e da Pash Marketing Agency. A pós-produção foi feita por Pim Gelevert na Holanda.

Em Portugal, “A Vida Laranja do Algarve” vai ser exibido no Canal Cultura, o canal de televisão em streaming que estará disponível online a partir de março deste ano.

Associação de produtores de vinho saúda alterações ao Relatório da Comissão Especial do Parlamento Europeu para Vencer o Cancro

  • Fev 23
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 16 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

Após terem sido levantadas algumas polémicas, em concreto pelo sector vitivinícola, foram votadas no Parlamento Europeu as alterações ao BECA, tendo o relatório sido aprovado.

A associação de produtores de vinho, Fenadegas, saudou a União Europeia, após terem sido aprovadas alterações ao relatório da Comissão Especial do Parlamento Europeu para Vencer o Cancro (BECA) que, entre outras coisas, elencava o consumo de álcool como fator de risco para o desenvolvimento de patologias oncológicas.

Após terem sido levantadas algumas polémicas, em concreto pelo sector vitivinícola, foram votadas no Parlamento Europeu as alterações ao BECA, tendo o relatório sido aprovado.

Perante as mudanças, a Fenadegas, congratula-se com a votação, “pois, no decorrer de todo este processo, desenvolveu em conjunto com a representação da CONFAGRI em Bruxelas, diversos contactos com as entidades portuguesas, europeias e deputados europeus, no sentido de os sensibilizar para os efeitos negativos para o sector do vinho do que estava proposto para votação”.

“A versão inicial, de indiscutível ambição e valor, continha propostas muito penalizadoras para o sector do vinho, especialmente por serem generalistas e não enquadrarem devidamente o consumo de vinho na perspetiva de um bem, parte integrante de uma correta dieta alimentar”, acrescenta a associação.

A Fenadegas sublinha que é “construtivo num relatório de luta contra o cancro é ser considerado positiva a menção ao consumo nocivo como um factor de risco, desde que, obviamente, associado à defesa de que os alimentos e bebidas devem ser consumidos de forma regrada como parte de uma dieta saudável, rica e equilibrada”.

Aldi vai investir 50 milhões em Santo Tirso e criar 200 postos de trabalho

  • Fev 23
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 16 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

Os trabalhos de instalação estão previstos “começar em março, tendo como objetivo começar a operar em meados de 2024. No total, serão 160 mil metros quadrados de terreno, dos quais 40 mil dizem respeito a área construída”, acrescenta a nota de imprensa.

A multinacional alemã de supermercados ALDI vai investir 50 milhões de euros na instalação na Área Empresarial da Ermida, em Santo Tirso, de uma plataforma logística, criando 200 postos de trabalho, anunciou hoje em comunicado a Câmara Municipal.

Os trabalhos de instalação estão previstos “começar em março, tendo como objetivo começar a operar em meados de 2024. No total, serão 160 mil metros quadrados de terreno, dos quais 40 mil dizem respeito a área construída”, acrescenta a nota de imprensa.

“Para uma segunda fase, o projeto da ALDI prevê a expansão das instalações e a criação de mais 100 postos de trabalho”, assinala ainda a publicação, indicando que a multinacional ocupará “duas das cinco novas plataformas destinadas à fixação de indústrias na Área Empresarial da Ermida, correspondentes aos terrenos da denominada Quinta da Chinesa, cujo plano de pormenor será votado esta quinta-feira, em reunião de câmara”.

Citado pelo comunicado, o presidente da câmara, Alberto Costa, acrescentou que “o valor global de investimento estimado nos novos terrenos desta área empresarial é de 130 milhões de euros, o que representa uma extraordinária mais-valia para a economia do concelho, prevendo-se a criação de cerca de 800 postos de trabalho”.

Descreve a nota que o Plano de Pormenor da Quinta da Chinesa tem uma área de intervenção de 34,8 hectares e, concluído o período de discussão pública, será votado pelo executivo municipal, para depois ser levado, a 24 de fevereiro, à Assembleia Municipal de Santo Tirso.

Exportações de vinho alentejano atingem recorde

  • Fev 22
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Os dados foram divulgados pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) cujo o presidente enalteceu os produtores da região, que mostraram “a sua capacidade exportadora” e valorizaram “cada litro de vinho vendido”.

As exportações dos vinhos do Alentejo atingiram recordes no ano passado, com crescimentos de 17,5% em valor, com vendas de 69,4 milhões de euros, e de 11,6% em volume, com 19,7 milhões de litros vendidos no estrangeiro.

“Em 2021, estabilizámos a tendência de quebra em Angola e aumentámos as vendas em 11 dos 15 principais destinos do Alentejo, sinais que nos deixam muito expectantes com o futuro das exportações de vinho do Alentejo” afirmou Francisco Mateus, presidente da .

Ainda segundo a CVRA  o preço médio dos vinhos da região “subiu 5,3% e atingiu o valor mais elevado dos últimos cinco anos”, cifrando-se nos 3,52 euros por litro, tendo o Brasil, Suíça, Reino Unido, Polónia e Alemanha sido os principais destinos responsáveis pelo crescimento da exportação.

AHRESP defende que “este é o momento para levantar restrições”

  • Fev 22
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 15 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

A AHRESP acredita que este é o momento ideal para levantar as restrições tendo em conta “se ter ultrapassado o pico de infeções e a elevada taxa de vacinação”.

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) considerou, esta terça-feira, que este seria o momento ideal para levantar restrições.

“Tendo em conta o número de casos por COVID-19, o facto de se ter ultrapassado o pico de infeções e a elevada taxa de vacinação, a AHRESP considera que este é o momento de levantar as restrições ao funcionamento dos estabelecimentos”, diz a associação.

O Governo vai reunir-se na quarta-feira com os especialistas no Infarmed para avaliar a situação pandémica no país. Embora ainda não se saiba ao certo o que vai decidir o executivo de Costa depois da reunião o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa já referiu que vai existir uma “redução das restrições” tendo em conta “uma nova fase em termos da transição da pandemia para a endemia”.

No mesmo comunicado a AHRESP apontou também que as dormidas turísticas em 2021 atingiram mínimos de 2010.

Segundo a associação “registaram-se 14,5 milhões de hóspedes e 37,5 milhões de dormidas, que se traduziram em aumentos de 39,4% e 45,2% face ao ano anterior (menos 61,6% e menos 63,2% em 2020, respetivamente)”.

“Registaram-se decréscimos nas dormidas em todas as regiões face a 2019. Excluindo 2020, é preciso recuar a 2010 para se encontrar um número menor de dormidas, quando se registaram 37,4 milhões de dormidas”, diz a AHRESP.

Ao comparar com 2019, o número de hóspedes caiu 46,4% e as dormidas diminuíram 46,6% (menos 10,9% nos residentes e menos 62,0% nos não residentes).

DGS indica que teor de sal reduziu 11% nos produtos alimentares em três anos

  • Fev 22
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 15 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

Além do sal também o açúcar esteve sujeito a uma redução de 11,1% nos últimos três anos.

A Direção Geral de Saúde (DGS) apontou, esta terça-feira, que o teor de sal diminuiu 11% nos produtos alimentares nos últimos três anos.

Em comunicado, a DGS refere que “os resultados do processo de reformulação dos produtos alimentares em Portugal publicados hoje mostram que, entre 2018 e 2021, verificou-se uma redução global de 11,5% e de 11,1% no teor médio de sal e de açúcar (g/100 g), respetivamente”.

Entre os produtos abrangidos por este compromisso estão as batatas fritas e outros snacks, cereais de pequeno-almoço e pizzas, iogurtes e leites fermentados, leite achocolatado, refrigerantes e néctares.

“No global, estima-se que, no referido período, tenha existido uma redução de cerca de 25,6 toneladas de sal e 6256,1 toneladas de açúcar nos alimentos abrangidos”, diz a DGS.

A entidade liderada por Graça Freitas indica que “o teor médio de sal dos produtos abrangidos passou de 1,14 g por 100 g em 2018 para 1,01 g por 100 g em 2020. No mesmo período, o teor médio de açúcar passou de 7,46 g por 100 g para 6,36 g por 100 g”.

“Relativamente ao teor de açúcar, destaca-se que três das categorias abrangidas neste acordo (“refrigerantes”, “leite achocolatado” e “iogurtes”) já atingiram a meta de redução definida para o ano de 2022. No que respeita ao teor de sal, duas das categorias (“cereais de pequeno-almoço” e “pizzas”) já atingiram igualmente a meta de redução definida para o ano de 2022”, aponta a DGS.

No comunicado é ainda recordado que “o processo de reformulação dos produtos alimentares é um compromisso entre o Estado, aqui representado pelo Ministério da Saúde e a DGS, e as principais associações do setor alimentar, Federação das Indústrias Portuguesas Agro Alimentares (FIPA), Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) e outras associações sectoriais”.

ECOTROPHELIA Portugal 2022 quer promover a revolução do sector agroalimentar

  • Fev 21
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A competição premeia alunos e investigadores do Ensino Superior que desenvolvam um produto alimentar  eco-inovador e sustentável que coloquem a indústria agroalimentar na linha da frente da inovação e da sustentabilidade.

Já está em marcha o Prémio ECOTROPHELIA Portugal 2022, uma competição que visa o desenvolvimento de um produto alimenta, por alunos e investigadores do Ensino Superior, para “revolucionar” a indústria Agroalimentar e colocá-la na linha da frente da inovação e da sustentabilidade.

Na sua última edição a ECOTROPHELIA premiou a bolacha crocante Baguitas, que proveita os resíduos e subprodutos agroalimentares da indústria do vinho, feita à base de farinha de bagaço de uva, mel nacional e frutos secos que foi desenvolvida por uma equipa de estudantes nas áreas das Ciências da Nutrição e do Design de Comunicação da Universidade Lusófona. Foi este o projeto que representou Portugal na competição europeia.

Deolinda Silva, Diretora Executiva da PortugalFoods que organiza a edição portuguesa, afirmou: “É nossa missão, enquanto associação cluster que apoia a dinamização e internacionalização do setor Agroalimentar, estabelecer um diálogo ativo com iniciativas ligadas à inovação e ao empreendedorismo. As novas ideias, capazes de transformar a indústria e de construir o seu caminho de futuro, estão onde os jovens estão. Por isso, temos de estar nas universidades, nos politécnicos. Temos de ouvir as ideias dos nossos estudantes, perceber aquelas que são as suas preocupações e aspirações. São eles que, com conhecimento, têm as ideias e moldam os projetos que hão de fazer o nosso futuro.”

Esta será a sexta edição do ECOTROPHELIA em Portugal e conta com o apoio de diversas entidades do setor agroalimentar. A nível europeu, este concurso acontece desde 2008, tendo mobilizado mais de 4.000 estudantes, 500 instituições de ensino e 2000 empresas, resultando no desenvolvimento de mais de 860 produtos alimentares eco-inovadores, dos quais mais de 100 foram industrializados ou comercializados. A edição europeia de 2020 foi ganha pela equipa portuguesa da OrangeBee, um snack saudável, fermentado, à base de aquafaba, desenvolvido por duas alunas da Universidade de Aveiro.

Os estudantes que queiram participar na 6.ª edição do Prémio ECOTROPHELIA Portugal devem candidatar-se até ao dia 18 de Maio de 2022, através do formulário disponível no website do Prémio.

Produtores de leite pedem “apoios de emergência” para colmatar prejuízos causados pela seca em Portugal

  • Fev 21
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 14 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

“A produção de leite em Portugal vive um momento muito difícil devido ao aumento sem precedentes do preço dos fatores de produção, nomeadamente dos combustíveis, dos alimentos para animais e dos fertilizantes. A transmissão de preço ao longo da cadeia de valor tem sido praticamente nula, pelo que a fileira leiteira tem acumulando prejuízos incomportáveis”, afirma a Fenalac em comunicado.

A Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite (Fenalac), emitiu um comunicado onde revela a situação precária do sector, atribuída principalmente a um “conjunto de decisões da administração muito penalizadoras para a sustentabilidade económica das explorações leiteiras”, ao qual se junta a situação de seca que assola neste momento todo o território nacional.

“A produção de leite em Portugal vive um momento muito difícil devido ao aumento sem precedentes do preço dos fatores de produção, nomeadamente dos combustíveis, dos alimentos para animais e dos fertilizantes. A transmissão de preço ao longo da cadeia de valor tem sido praticamente nula, pelo que a fileira leiteira tem acumulando prejuízos incomportáveis”, afirma a Fenalac em comunicado.

A federação acrescenta que o agravamento dos custos de contexto derivado de um “conjunto de decisões da administração muito penalizadoras para a sustentabilidade económica das explorações leiteiras”, referindo a aprovação da Estratégia Nacional para os Efluentes Agropecuários e Agro industriais (ENEAPAI 2030), é baseada em “cálculos e erros técnicos grosseiros”.

“Foi com espanto que assistimos à publicação de uma Portaria que regula esta estratégia no final da legislatura sem ter em conta as considerações das organizações agrícolas representativas do sector. Não resta outra solução senão requerer a suspensão imediata desta Portaria tão lesiva para o sector”, aponta a Fenelac.

Idalino Leã, presidente da federação que representa os produtores de leite, refere que os associados “são gestores ativos da paisagem e do território, e como tal, têm sempre que ser parceiros. Necessitamos de propostas de trabalho equilibradas e não de visões radicais e economicamente insustentáveis”.

“Para que os agricultores continuem a dar o seu contributo positivo à sociedade, o sector necessita de apoios de emergência que permitam compensar os prejuízos resultantes da Seca e da consequente menor disponibilidade de alimentos para animais, assim como da escalada dos preços de combustíveis”, aponta a federação.

José Roquette distinguido pela Revista de Vinhos

  • Fev 21
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 13 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

O cofundador do Esporão foi distinguido com o “Prémio Homenagem”, pela Revista de Vinhos. A 25ª edição dos prémios “Os Melhores do Ano”, que decorreu no Porto com transmissão online, premiou os melhores protagonistas e projetos no sector do vinho, gastronomia e turismo em 2021.

José Roquette, cofundador do Esporão, foi distinguido com o “Prémio Homenagem”, pela Revista de Vinhos. A 25ª edição dos prémios “Os Melhores do Ano”, que decorreu no Porto com transmissão online, premiou os melhores protagonistas e projetos no sector do vinho, gastronomia e turismo em 2021.

“No próximo ano fazemos 50 anos de história, desde a aquisição da Herdade do Esporão, e receber um reconhecimento destes é mais uma afirmação da capacidade do Esporão. Um projeto que hoje se estende às áreas do azeite e cerveja artesanal que está presente em novos territórios como a Quinta dos Murças, no Douro, e a Quinta do Ameal, na região do Vinho Verde. Quando fundei o Esporão, em 1973, com Joaquim Bandeira, o grande impulsionador da escolha do Alentejo, a nossa perspetiva era que este fosse um projeto transformador. Anos depois o caminho mantém-se, embora ainda haja muito para ser feito. Acredito que coisas boas vão acontecer pelas mãos de todos os que hoje estão envolvidos neste projeto”, afirma José Roquette, em comunicado.

Segundo a Revista de Vinhos, o “Prémio Homenagem” atribuído a José Roquette, é o reconhecimento do notável desempenho profissional e pessoal e de uma carreira dedicada ao desenvolvimento do Esporão, como umas das maiores empresas familiares do sector, tornando-se uma marca de referência em Portugal.

Um plano de ambicioso

José Holtreman Roquette nasceu em Lisboa a 22 de setembro de 1936. Em 1958 iniciou a sua vida profissional no Banco Espírito Santo, chegando, em 1968, à comissão executiva. Mais tarde seria fundador e acionista do grupo Espírito Santo, ligação que existiu até final dos anos 80. Em 1973, fundou com Joaquim Bandeira a Finagra, sociedade que adquire a Herdade do Esporão com a missão de produção de vinhos de alta qualidade no Alentejo. Em 1985, nasce a marca “Esporão” com a sua primeira colheita. Nessa altura, foi tomada a decisão de construir uma adega e caves adequadas a um plano de crescimento ambicioso, visando critérios ambientais inovadores, nomeadamente impacto na paisagem, redução da poluição e do ruído, poupança de água e energia e um espaço operacional seguro para todos os trabalhadores. Esta primeira versão do que veio a ser uma estratégia de crescimento orientada para a sustentabilidade foi considerada uma forma estranha de fazer negócios pelos líderes da indústria portuguesa dos anos 80, mas foi determinante para afirmar o Esporão como uma marca inovadora. Em 1992, José Roquette tornou-se o único acionista e contratou um novo CEO para ajudá-lo a realizar sua visão.

 

 

PLMA World of Private Label em Amesterdão conta com presença portuguesa

  • Fev 18
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Este evento reúne compradores e fornecedores de todo o mundo, sendo considerada a maior feira de marcas de distribuição do mundo e a mostra de referência para “Private Label” a nível internacional.

Com mais de 35 anos de existência a edição deste ano irá decorrer de 31 de maio a 01 de junho no Centro de Exposições RAI, em Amesterdão.

Este segmento é especialmente importante para o sector agroalimentar. Por isso a PortugalFoods está a organizar a participação nacional, de modo a permitir as empresas portuguesas estar presentes nesta grande montra internacional.

Mais informações sobre como participar aqui.