Categoria: Notícias

“Ao pé de vocês sou um aprendiz”. Jamie Olivier foi ao Porto e ficou encantado com a comida

  • Fev 18
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 12 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

Além dos elogios ao espaço que fica perto da estação de São Bento, o chef britânico falou com a cozinheira sobre o próprio filho, que já cozinha vários pratos e parece querer seguir os passos do pai.

O reconhecido chef britânico Jamie Oliver está no Porto com uma equipa de filmagens, provavelmente a filmar novos episódios sobre gastronomia.

De acordo com a NiT, na passada quarta-feira, o chef jantou no restaurante ‘O Rápido’ e ficou tão encantado com a comida que lhe foi servida que teve de visitar a cozinha antes de abandonar o espaço.

“Ao pé de vocês eu sou um aprendiz”, terá dito à cozinheira depois do jantar no qual pediu filetes de polvo com arroz também de polvo, polvo à bordalenga, alheira grelhada, queijo alentejano e cozido à portuguesa especial feito com enchidos do fumeiro.

Foi Abílio Norte, irmão do proprietário do espaço que leva 28 pessoas, que acompanhou Jamie Oliver durante toda a refeição dado ser o elemento da equipa mais à vontade para falar inglês e francês.

Além dos elogios ao espaço que fica perto da estação de São Bento, o chef britânico falou com a cozinheira sobre o próprio filho, que já cozinha vários pratos e parece querer seguir os passos do pai.

A única fotografia existente de Jamie Oliver no restaurante ‘O Rápido’ foi partilhada no Facebook pela Fine Taste, uma empresa ligada ao sector de exportação e importação de bebidas.

No dia seguinte ao jantar, Jamie Oliver partilhou um vídeo onde andava nas ruas do Porto e agradeceu aos seguidores pelas encomendas do novo livro de receitas, revelou estar a realizar umas gravações na Invicta e elogiou o que viu e provou: a comida e a cidade.

“O Porto é incrível, a comida é extraordinária, as pessoas são adoráveis. Vou por aí à procura de novas ideias, inspirações, aprender mais sobre esta cultura, tomar o pequeno-almoço, almoço, jantar, snacks, bebidas. Conheci pessoas incríveis”, disse Oliver no vídeo.

 

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Uma publicação partilhada por Jamie Oliver (@jamieoliver)

IVDP: “Temos apelado para o reforço dos agrupamentos de produtores”

  • Fev 18
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 13 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

Gilberto Igrejas, presidente do IVDP – Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, considera a sustentabilidade uma aposta estratégica para o vale do Douro e para os seus produtores, porque “a Região Demarcada do Douro é um legado do passado que pretendemos deixar intacto para usufruto das gerações vindouras”.

Esta é a primeira de uma série de entrevistas integrada num trabalhado alargado desenvolvido pelo Jornal Económico sobre a sustentabilidade no sector dos vinhos do Porto e do Douro.

 

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União Europeia financia fábrica em São Tomé e Principe

  • Fev 17
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A UE vai investir um milhão de euros em fábrica de tratamento de pimenta, para garantir o cumprimentos das normas de higiene e segurança alimentar para o mercado internacional.

A infraestrutura vai beneficiar a Cooperativa de Produção e Exportação de Pimenta e Baunilha Biológica (Cepiba), que desenvolve o seu trabalho no âmbito do projeto de apoio às fileiras agrícolas de exportação, tendo recebido um financiamento de seis milhões de euros da UE. Este projeto é executado pelo Instituto Marquês de Vale Flor, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pescas e Desenvolvimento Rural.

“Com as novas instalações a Cepiba poderá absorver a totalidade da produção da pimenta dos seus associados, algo que não era possível até à data pela falta de espaço, infraestruturas de apoio para transformação e armazenamento”, disse David Morucci, da embaixada de UE para São Tomé e Príncipe.

Ainda segundo David Morucci, “além de aumento da capacidade de transformação de maiores volumes de pimenta, a Cepiba poderá garantir durante o processo o cumprimento das normas de higiene e segurança alimentar que são essenciais para a comercialização e a valorização deste produto de excelência de São Tomé e Príncipe no mercado internacional”.

“A União Europeia apraz-se com este apoio que contribui para a implementação dos planos nacionais do desenvolvimento da República de São Tomé e Príncipe que definem como um dos seus principais objetivos o aumento da produção e diversificação das cultivações alimentares e a expansão da cultivação de exportação”, disse David Morucci.

O ministro da Agricultura, Pescas e Desenvolvimento Rural de São Tomé e Principe afirmou que “esta unidade de preparação tem imensa importância para todos”, e assegurou que o Governo está disposto “a criar condições para garantir a qualidade”, mas “a quantidade e regularidade dependem dos produtores de pimenta”.

Grilo doméstico é o terceiro inseto autorizado por Bruxelas como ingrediente alimentar

  • Fev 17
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 11 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

Os grilos-domésticos serão disponibilizados inteiros – congelados ou desidratados – e em pó, esclarecem os responsáveis da Comissão Europeia.

O grilo doméstico é o terceiro inseto autorizado pela Comissão Europeia (CE) a ser utilizado como ingrediente alimentar no mercado da União Europeia (UE), sendo o terceiro inseto a ser aprovado nesta tendência dos novos alimentos.

“A Comissão autorizou ontem a comercialização do grilo-doméstico (Acheta domesticus) como novo alimento na UE. É o terceiro inseto aprovado com êxito para consumo e segue-se a autorizações já concedidas no passado mês de julho para as larvas de tenébrio desidratadas e em novembro para os gafanhotos-migratórios”, anuncia um comunicado do RAPID – boletim informativo da representação da Comissão Europeia em Portugal.

De acordo com esse documento, “os grilos-domésticos serão disponibilizados inteiros – congelados ou desidratados – e em pó”.

“Esta autorização foi aprovada pelos Estados-Membros em 8 de dezembro de 2021, na sequência de uma avaliação rigorosa da Agência Europeia para a Segurança dos Alimentos, que concluiu que o consumo deste inseto é seguro para as utilizações apresentadas pela empresa requerente. Os produtos que contêm este novo alimento serão devidamente rotulados para assinalar quaisquer reações alérgicas potenciais”, esclarece o referido comunicado.

Os responsáveis da CE recordam que, “nos últimos anos, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura concluiu que os insetos são uma fonte alimentar nutritiva e saudável, com elevado teor de gordura, proteínas, vitaminas, fibras e minerais”.

“Além disso, os insetos constituem uma parte substancial da dieta diária de centenas de milhões de pessoas em todo o mundo. No contexto da Estratégia do Prado ao Prato, os insetos são também identificados como uma fonte alternativa de proteínas que poderia facilitar a transição para um sistema alimentar mais sustentável”, conclui o comunicado em questão.

 

Lucros da Coca-Cola superam estimativas e ultrapassam os dois mil milhões

  • Fev 17
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 10 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

As vendas líquidas da gigante das bebidas aumentaram 10%, para 9,46 mil milhões de dólares, superando as expectativas de 8,96 mil milhões.

A gigante das bebidas divulgou os resultados do quarto trimestre de 2021, onde anuncia ter registado um lucro líquido no de 2,41 mil milhões de dólares, ou 0,56 dólares por ação, acima dos 1,46 mil milhões, ou 0,34 dólares por ação do ano passado, segundo a “CNBC”.

As vendas líquidas aumentaram 10%, para 9,46 mil milhões de dólares, superando as expectativas de 8,96 mil milhões. A receita daquele período foi prejudicada em seis dias a menos do que no ano passado.

A receita orgânica, que desconsidera o impacto de aquisições e desinvestimentos, saltou 9% nos últimos três meses daquele ano. O volume de caixas unitárias também aumentou 9%.

O segmento de refrigerantes com gás da Coca-Cola, que inclui o refrigerante homónimo, viu o volume crescer 8% no trimestre. Já a coca cola zero teve um crescimento de dois dígitos.

Tendo em conta os resultados, as ações da Coca-Cola estavam a subir mais de 1% nas negociações em pré-mercado.

Para 2022, a Coca-Cola espera um crescimento comparável de lucro por ação de 5% a 6%

XIII Congresso Nacional do Milho em Santarém

  • Fev 16
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Organizado pela Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) este evento irá realizar-se nos dias 23 e 24 de março no Centro Nacional de Exposições (CNEMA).

Entre os temas em debate irão estar a importância da gestão integrada dos recursos hídricos, os novos desafios da alimentação, os mercados mundiais das matérias-primas, o papel da agricultura no modelo de desenvolvimento socioeconómico português e a agricultura portuguesa na PAC pós-2022.

A subida dos custos da produção e a situação de seca que Portugal enfrenta são alguns dos desafios que os produtores de milho enfrentam.

“Os produtores nacionais de milho estão preparados para responder com eficiência e assertividade aos desafios que se lhes colocam na atual conjuntura, encarando com otimismo a próxima campanha agrícola, face às perspetivas de manutenção de preços elevados do milho nos mercados internacionais nos próximos anos, apesar de termos de acompanhar com especial atenção o aumento dos custos dos factores de produção entre os quais os adubos e a energia. O XIII Congresso Nacional do Milho é o palco para todos os debates sobre o futuro da fileira do milho e da agricultura nacional de regadio”, afirma Jorge Neves, presidente da ANPROMIS .

Fine Wine Traveller. Uma app que aproxima os vinhos portugueses dos jovens

  • Fev 16
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 8 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

Informação sobre produtores, dicas de sommeliers de renome ou propostas de experiências de enoturismo em Portugal são algumas das funcionalidades disponibilizadas pela aplicação Fine Wine Traveller . A aplicação foi criada e desenvolvida pela GisGeo Information Systems, empresa com a chancela Spin-off da Universidade do Porto.

Tornar o universo dos vinhos nacionais mais próximo de um público mais jovem é o grande objetivo da aplicação Fine Wine Traveller, que se dirige a todos os apreciadores e entusiastas de vinho, independentemente do seu grau de conhecimento sobre o tema, através de uma comunicação simples e descomplicada. Propondo-se a desconstruir a ideia de que o mundo dos vinhos é algo restrito apenas aos grandes conhecedores e que exige o domínio de uma série de regras e etiquetas, a nova app reúne um conjunto de informação útil para quem quer saber mais sobre este tema, a par de sugestões de lazer, para que as pessoas possam divertir- se e tirar partido dos conhecimentos que vão adquirindo.

Neste âmbito, os utilizadores da Fine Wine Traveller vão poder descobrir os vários produtores que se encontram espalhados pelas diferentes regiões vinícolas portuguesas, beneficiar de dicas de alguns dos mais conceituados sommeliers em Portugal, ter acesso à partilha de receitas de cocktails de vinho ou de pratos para harmonizações, e também a sugestões sobre as melhores experiências de enoturismo disponíveis no nosso país.

A aplicação permite ainda acompanhar as principais notícias e eventos que possam interessar aos amantes de vinho. “Queremos envolver as pessoas em torno do vinho português e das várias vertentes a si associadas, dando-lhes toda a informação necessária, de uma forma descontraída e acessível, para que possam conhecer e valorizar um produto que é, cada vez mais, diferenciador e estratégico para o nosso país”, explica Ana Bessa, Marketing & Communication Manager da GisGeo, a empresa de sistemas de informação que está por trás deste projeto, em comunicado.

“Ao reunir essa informação numa única plataforma e ao disponibilizar uma consulta fácil e intuitiva através desta aplicação, acreditamos que esta será uma forma de atrair novos consumidores e de ir ao encontro de um segmento mais jovem. Todos aqueles que tenham interesse por esta temática e que, eventualmente, ainda estejam a dar os primeiros passos neste universo, poderão aqui fazer as suas pesquisas, tirar dúvidas e até desmistificar alguns conceitos com a ajuda de profissionais. No fundo, a nossa vontade é que cada utilizador se possa tornar no sommelier do seu grupo de amigos”, acrescenta Ana Bessa.

Uma aplicação gratuita

A Fine Wine Traveller é uma app gratuita, com conteúdos disponíveis em português e em inglês, e que pode ser encontrada nos principais sistemas operativos (Google Play, App Store e AppGallery). Focada, neste momento, em implementar-se junto dos portugueses, a expectativa é que, em 2023, a aplicação venha a ter uma estratégia de lançamento para o mercado internacional. No que diz respeito a conteúdos, a aplicação permite já pesquisar e ter acesso à oferta de mais de 700 produtores vínicos nas diversas regiões nacionais. Em cada resultado, o utilizador tem a possibilidade de aceder à geolocalização do produtor em questão, de estabelecer um contacto direto com ele e de partilhar, com os outros utilizadores, a sua classificação face à proposta apresentada.

Já na área “Wine Lovers”, é possível encontrar conteúdos diversos para conhecer e acompanhar o mundo dos vinhos portugueses, entre os quais uma secção assinada pelo sommelier Luís Moreira, da conceituada Casa da Calçada Relais & Châteaux, em Amarante.

O projeto conta ainda com a colaboração de vários parceiros embaixadores, empresas de referência na área dos vinhos, que, de forma regular, irão apresentar, na aplicação e nas redes sociais da Fine Wine Traveller, conteúdos de destaque e ofertas especiais para os utilizadores.

A aplicação foi criada e desenvolvida pela GisGeo Information Systems, empresa com a chancela Spin-off da Universidade do Porto, fundada em 2008 e especializada no desenvolvimento de software e de sistemas de informação geográfica (SIG).

 

Vinho português conquista Moscovo

  • Fev 15
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Foram quase cem as distinções que os produtores portugueses arrecadaram no Concurso de Vinho da Prodexpo Moscovo.

No total foram 15 as empresas nacionais premiadas, tendo amealhado entre si 2 Grandes Prémios, 6 Estrelas, 57 Medalhas de Ouro, 29 de Prata e 3 Diplomas.

A Prodexpo Moscovo é a maior feira do sector alimentar na Rússia e esta foi a sua 29º edição. A presença do sector vinícola português está, desde 2014, a cargo da CAP. A representação lusa deste ano foi a maior de sempre.

Luís Mira, Secretário Geral da CAP, referiu que “este é um mercado que ainda possui um grande potencial de crescimento para os nossos vinhos tendo em consideração a aceitação pelos consumidores e a grande dimensão que este país tem. Para que isso aconteça é necessário desenvolver um trabalho e uma presença constante junto dos importadores, dos distribuidores e dos consumidores de forma a informar e valorizar o vinho português. É compromisso da CAP ajudar os produtores nacionais a ampliarem a sua pegada no mercado russo.”

As exportações de vinho para o mercado russo têm vindo a crescer de forma exponencial, tendo duplicado entre 2018 e 2021, atingindo o valor de 45 milhões de euros no ano passado. Portugal é o quinto fornecedor de vinho para o mercado russo e ainda existe margem para crescer.

Para o sucesso desta participação contribuíram a Embaixada de Portugal na Rússia, assim como o AICEP. A CAP tem previsto para este ano várias ações de promoção dos vinhos portugueses na Rússia, com a organização de provas de vinhos, masterclasses sobre vinhos de Portugal e jantares vínicos em restaurantes de referências. As ações são dirigidas a importadores, distribuidores, sommeliers, entre outros players do mercado do vinho.

 

Exportações do sector agroalimentar aumentam 11,4% e somam 7.709 milhões em 2021

  • Fev 15
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 9 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

“Os dados agora divulgados pelo INE [Instituto Nacional de Estatística] vêm reforçar a robustez e a relevância do setor agroalimentar para a economia e competitividade do país”, sustenta a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, citada num comunicado.

As exportações do setor agroalimentar português aumentaram 11,4%, para 7.709 milhões de euros, em 2021 face a 2020, reforçando a “robustez” e a “relevância” da atividade para a economia nacional, destacou hoje o Ministério da Agricultura.

“Os dados agora divulgados pelo INE [Instituto Nacional de Estatística] vêm reforçar a robustez e a relevância do setor agroalimentar para a economia e competitividade do país”, sustenta a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, citada num comunicado.

Segundo acrescenta, “mantém-se a tendência de crescimento e confirma-se a resiliência que o setor demonstrou, mesmo nos períodos mais difíceis da pandemia”.

De acordo com os dados do comércio internacional do Complexo Agroalimentar (CAA) avançados na quarta-feira pelo INE, o setor fechou 2021 com exportações de 7.709 milhões de euros, acima dos 6.920 milhões de euros de 2020.

“Das atividades que compõem o Complexo Agroalimentar regista-se um crescimento em todas as categorias, com a agricultura e as indústrias de produtos alimentares, bebidas e tabaco a crescerem 5,5% e 12,9%, respetivamente, comparativamente com o ano anterior”, destaca.

Também apontado é o desempenho do setor dos vinhos, cujas exportações aumentaram 8% em 2021 face a 2020.

Já no que se refere às importações do complexo Agroalimentar, registaram um aumento de 11,3% face a 2020, numa “tendência de crescimento que se verifica após o primeiro ano de pandemia (2020), em que as importações do setor diminuíram 4,8% face a 2019”.

Preço do café em máximos de 10 anos

  • Fev 15
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 10 de fevereiro de 2022. Leia o original aqui

 

 

Produto está a ser comercializado cerca de 15% mais alto no ano até à presente data, sendo que a última vez que o café foi comercializado acima dos 300 cêntimos foi em 2011.

O preço do café atingiu esta quinta-feira, 10 de fevereiro, máximos de 10 anos, estando a ser comercializado cerca de 15% mais alto no ano até à presente data, de acordo com a informação partilhada pelos analistas da XTB.

Apesar das reservas de café estarem a diminuir nas bolsas mundiais desde 2018, a pandemia de Covid-19 veio acelerar o ritmo dessa quebra, tendo os inventários caído para um mínimo de 10 anos no início da pandemia.

No último ano verificou-se uma nova descida nas reservas de café provocada pelas baixas temperaturas, bem como as secas que drenaram as reservas de café no Brasil e têm um potencial de produção significativamente limitado neste país.

De acordo com os analistas, o facto do real brasileiro ter vindo a valorizar, tornou as exportações no país menos atrativas, algo que pode “deprimir ainda mais os stocks de café certificado nas bolsas e colocar uma pressão ascendente sobre os preços”.

Os máximos históricos foram atingidos em 1977, perto de 337,5 cêntimos por libra, sendo que a última vez que o café foi comercializado acima dos 300 cêntimos foi em 2011.