Categoria: Notícias

APROLEP protesta com vacas no Marquês de Pombal

  • Jan 21
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A iniciativa é um protesto da APROLEP, que representa os produtores de leite. A associação acusa os políticos de abandonarem os produtores de leite. Segundo o comunicado da associação, o ano passado ficou marcado por “aumentos brutais” nos custos da alimentação para as vacas, assim como da energia e dos adubos. Explicam ainda que nem o aumento do preço do litro de leite foi suficiente para compensar o aumento dos custos de produção.

Ainda de acordo com os produtores, as medidas do Plano Estratégico da PAC ignoram as dificuldades do sector e são desadequados às necessidades dos produtores. Avisa a associação que todos os anos cerca de 200 leiteiros abandonam a atividade, o que poderá levar ao desaparecimento do sector.

Por fim, deixam um apelo ao Governo que sair das eleições de 30 de janeiro: “É essencial que o novo Governo seja capaz de criar rapidamente um observatório dos custos de produção e um mecanismo capaz de atualizar os contratos e indexar o preço do leite a esses custos e ao preço comunitário, sem que seja preciso os agricultores estarem constantemente a manifestar-se, deixando o seu trabalho para colocar vacas ou tratores em Lisboa.”

Indiferentes a este debate, as vacas de cartão continuam a pastar no Marquês de Pombal, perante o habitual trânsito e na atual campanha eleitoral.

Oxy Capital entra no capital da Kaffa Cafés

  • Jan 20
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 17 de janeiro de 2022. Leia o original aqui

A entrada da gestora de fundos de private equity liderada por Miguel Lucas no capital da Kaffa Cafés é concretizada através do Fundo Oxy Capital II. O valor do investimento não foi no entanto divulgado.

A Oxy Capital é uma sociedade gestora de fundos de capital de risco portuguesa fundada
em 2012, que já realizou mais de 60 investimentos, em diversos setores, no mercado português.

Segundo as duas empresas, esta parceria estratégica pretende potenciar a modernização e internacionalização de um dos principais players mundiais no fabrico de cápsulas de café, a Kaffa Cafés cuja marca que é detida pela sociedade Galvão & Noronha.

O comunicado explica que “o acordo, entre uma das empresas líderes no mercado nacional de cápsulas de café e uma das principais gestoras de fundos de capital risco português, vai permitir consolidar a posição de destaque da Kaffa no mercado nacional e reforçar o plano de crescimento futuro da empresa, que passa pela internacionalização e pelo fortalecimento dos processos de inovação e desenvolvimento de produtos”.

Óscar Telles de Noronha Galvão, Presidente da Galvão & Noronha (atual sócio-gerente da
empresa) falou no comunicado deste “novo projeto” que apostará “na modernização e crescimento
sustentado da Kaffa”.

Daniel Viana, Partner da Oxy Capital, assegura na mesma nota que “sob a boa gestão do CEO Óscar Galvão”, a Oxy vai apoiar a Kaffa “no seu plano de crescimento de longo prazo a nível nacional e internacional”.

A Kaffa Cafés foi fundada em 1960 pelo pai de Oscar Galvão (neto do fundador do icónico café lisboeta “a Brasileira”). Em 2004, a Kaffa entrou no segmento das cápsulas de café e a produção atinge atualmente, mais de 250 milhões de cápsulas de café por ano.

Smart Farm Colab acelera agricultura digital em Portugal

  • Jan 20
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 16 de janeiro de 2022. Leia o original aqui

Smart Farm Colab (SFCOLAB) arrancou no terreno em abril de 2020, em plena pandemia, apesar de as suas origens remontarem a 2019. Em entrevista exclusiva ao Jornal Económico, Cátia Pinto, secretária executiva deste Laboratório Colaborativo para a Inovação Digital na Agricultura, explica qual o universo da rede nacional que já integra este organismo, cujo objetivo principal é acelerar os processos da agricultura digital em Portugal, com enfoque especial nas alterações climáticas, inteligência artificial e economia circular e particular incidência nos segmentos produtivos da horticultura, fruticultura e viticultura. (…)

Feira de gelados, bolos, pão artesanal e café em modo virtual

  • Jan 20
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O SIGEP – Salão Internacional de Gelataria, Pastelaria, Panificações Artesanais e Café vai realizar-se nos dias 22 a 26 de janeira em Rimini (Itália).

A edição deste ano conta com um formato renovado, que une o físico às ferramentas de networking da plataforma digital. Este salão internacional com mais de 40 anos de história, é o grande ponto de referência para as inovações destes sectores.

Este ano o destaque vai para as novidades nas matérias-primas e ingredientes, maquinaria e equipamentos, para além da decoração, embalagens e serviços. Fazem ainda parte do programa demonstrações, talk shows, workshops e sessões de formação.

Pode registar-se gratuitamente aqui.

Ervideira registou crescimento de 25% na faturação em 2021

  • Jan 19
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 15 de janeiro de 2022. Leia o original aqui

A Ervideira, produtor vitivinícola do Alentejo, fechou o ano passado com a faturação a subir 25% face ao exercício precedente e com resultados líquidos de 10%, adianta um comunicado da empresa, sem referir valores absolutos.

“Num 2021 desafiante, em que o mercado esteve fechado cerca de três meses e meio, a Ervideira terminou o ano com resultados positivos: a faturação subiu 25% em relação a 2020, e resultados líquidos de 10%”, garante o referido comunicado.

De acordo com os responsáveis da Ervideira, “trata-se de uma evolução positiva dos resultados obtidos no ano anterior, quando a Ervideira registou uma quebra forte de faturação em 2020, na ordem dos 35%, mas mesmo assim com 10% de resultado líquido, em relação à faturação (…)”.

“2022 é, para nós, um ano prometedor e estamos confiantes de que será o ano da recuperação. A nossa estratégia vai passar por continuar a investir, em inovar, com foco na qualidade dos nossos produtos e na solidez das nossas parcerias. O nosso objetivo passa por, pelo menos, recuperar os resultados de 2019, aquele que foi o melhor ano da história recente”, afirma Duarte Leal da Costa, diretor executivo da Ervideira.

Duarte Leal da Costa comenta ainda que “as vacinas tiveram um efeito positivo no consumo e na dinâmica de muitos sectores em que o vinho marca presença, com 2021 a encurtar a sua distância para aquilo que seria a normalidade”.

“Acreditamos que em 2022 será dado mais um passo nesse sentido, de forma a que todas as empresas possam continuar a almejar resultados que permitam continuar a recuperar do enorme golpe que todos nós sentimos”, prevê este responsável.

A casa produtora de vinho assinala que, “desde o início da pandemia que a Ervideira tem reforçado a sua estratégia de negócio e diversificação de produtos que disponibiliza para o mercado, como também pela forma como assumiu o seu papel de responsabilidade social, ao produzir e colocar no mercado o seu próprio álcool gel, extremamente eficaz, de forma a contribuir para o combate à pandemia”.

Os responsáveis da empresa referem ainda que “o enoturismo tem sido uma área de extrema importância para a Ervideira nos últimos anos, com um crescimento notório”.

“Acreditamos que os turistas nacionais e estrangeiros, estão cada vez mais interessados pelo mundo dos vinhos e com isso mais interessados em programas de enoturismo. Assim, estamos já preparados para no ano de 2022 receber mais de 30 mil turistas, num ambiente, calmo, bem organizado e onde as provas serão o ex-libris, podendo os turistas que visitam a Ervideira escolher que vinhos provar, entre os brancos, tintos, rosés, espumantes, licoroso ou colheita tardia”, conclui Duarte Leal da Costa.

Recorde-se que a Ervideira é uma das empresas vitivinícolas seculares em Portugal, produzindo vinho desde 1880.

Atualmente, possui um total de 110 hectares de vinha, distribuídos pelas sub-regiões da Vidigueira (60 ha) e Reguengos (50 ha).

Entre os seus vinhos, estão marcas como Conde D’Ervideira, Invisível, Vinha D’Ervideira, Terras D’Ervideira e Lusitano.

IPLeiria lidera projeto europeu de economia circular em PMEs

  • Jan 19
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 15 de janeiro de 2022. Leia o original aqui

As cascas de laranja cristalizada voltam à mesa na decoração do bolo rei quase tão vibrantes como quando deixaram o pomar. Na laranja, tudo pode ser reaproveitado, desde a casca ao caroço. O mesmo acontece com a maioria das frutas. O lixo que na economia linear do produz-utiliza-deita fora é produzido em quantidades avassaladoras, torna-se um recurso valioso na economia circular, o novo paradigma de produção e consumo que o mundo tem que construir se quer ser sustentável.

Em Portugal, o conceito ganha tração e a academia contribui para isso, com conhecimento e expertise. “A nossa ideia é tentar ajudar as empresas a valorizar os resíduos, mas sobretudo capacitá-las acerca das potencialidades da Economia Circular”, afirma Eduarda Fernandes, professora da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, e investigadora do Centro de Investigação Aplicada em Gestão e Economia(CARME), coordenadora do projeto ReinovaSi, ao Jornal Económico. “Com base naquilo que vier dos laboratórios após a análise do resíduo, vamos perceber qual é a melhor solução e, a seguir, ajudar a empresa a perceber se é viável vender esse produto e se sim, qual é o posicionamento que deve ter no mercado”, explica.

ReinovaSi é um projeto europeu, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional ao abrigo do Programa INTERREG V-A Espanha Portugal, envolvendo instituições com diferentes competências, entre as quais politécnicos, centros de investigação e câmaras de comércio. A saber: Politécnicos de Leiria e Castelo Branco, StartupLeiria, OPEN, CATAA, InovCluster, ADRAL, Câmaras de Comércio de Badajoz e de Valladolid, CTAEX, Vitartis e Itacyl.

Objetivo? Estimular o desenvolvimento de produtos e processos de produção inovadores adaptados aos princípios da economia circular nas Pequenas e Médias Empresas (PME) do sector agroalimentar. “Este projeto e este financiamento permitem que empresas muito pequenas consigam ter acesso a um tipo de apoio que de outra forma seria impossível”, salienta Eduarda Fernandes.

O projeto arrancou no segundo semestre de 2019 e terminará em março de 2022, decorrendo a maior parte durante a pandemia da Covid-19, o que causou alguns constrangimentos dado o elevado número de entidades envolvidas. A fase de diagnóstico incluía visitas às empresas e muitas outras atividades que foram obrigadas a transitar para o digital. A coordenadora assinala igualmente as dificuldades que o processo colocou às empresas, mas sublinha a resistência e empenho de parte a parte.

Na linha de partida alinharam dezenas de empresas, das quais 32 entraram na fase inicial, na sua maior parte unidades de pequena dimensão e micro empresas que desenvolvem atividade em subsetores como a fruta e produtos específicos como licores, coalho, derivados de cereais e aloé vera. À fase final passaram 14, metade das quais originárias das três regiões portuguesas participantes: Leiria, Castelo Branco e Évora. A saber: JDR & Filhos, Frutóbidos, CBS Fruit, Casa Agrícola Francisco Esteves, Gama de Matos, Sereno & Fonseca e AgroFiap. As espanholas são oriundas das regiões de Valladolid e Badajoz.

Eduarda Fernandes conta que o ReinovaSi surge na sequência dos resultados obtidos no projeto Reinova, posto de pé com os mesmos parceiros entre 2017 e 2019 e que produziu 37 produtos inovadores de PMEs agroalimentares.

Numa altura em que já avista a meta, a professora do Centro de Investigação Aplicada em Gestão e Economia do IPLeiria não esconde o seu desejo: “A minha expectativa é de que estas empresas consigam ver no final o valor que é serem mais circulares, que consigam perceber que isto não é só bom para o ambiente, mas é também bom para elas e que daqui por dois ou três anos possam estar no mercado com novos produtos, ou, pelo menos, sendo mais eficientes naquilo que fazem em consequência da sua participação neste projecto”. Esse seria de facto o grande ganho.

Comissão Europeia proíbe utilização do aditivo alimentar dióxido de titânio a partir deste verão

  • Jan 19
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 15 de janeiro de 2022. Leia o original aqui

Reforçando a vertente de atuação em relação à segurança dos alimentos, a Comissão Europeia anunciou que vai proibir,a partir deste verão, a utilização do aditivo alimentar dióxido de titânio, que foi considerado perigoso para a saúde humana.

“A Comissão Europeia adotou hoje [dia 14 de janeiro] a proibição da utilização do dióxido de titânio (E 171) como aditivo alimentar. A proibição entrará em vigor decorrido um período transitório de seis meses. Ou seja, a partir do verão, o aditivo deixa de poder ser adicionado aos produtos alimentares”, de acordo com um comunicado do RAPID – boletim infornativo da Representação da Comissão Europeia em Portugal.

Segundo esse comunicado, “o dióxido de titânio era utilizado para conferir a cor branca a muitos alimentos, deste pastas para barrar a sopas, molhos ou suplementos alimentares”.

“Os Estados-Membros subscreveram por unanimidade a proposta da Comissão apresentada no outono, que se baseou num parecer científico da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos, que concluiu que o E 171 já não podia ser considerado seguro quando utilizado como aditivo alimentar”, conclui o o comunicado em questão.

AHRESP quer que empresas fiquem livres de encargos do apoio excecional à família

  • Jan 18
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 13 de janeiro de 2022. Leia o original aqui

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defende que o apoio excecional à família não deve representar mais um encargo para a empresa e como tal o processo deve ter tratado diretamente com a Segurança Social.

Em comunicado a AHRESP explica que “após o período de encerramento das atividades letivas e não letivas, milhares de empresas se encontram no processo de submissão dos requerimentos para o Apoio Excecional à Família, em nome dos seus trabalhadores”.

“No âmbito deste apoio, as entidades empregadoras mantêm a obrigação de efetuar o pagamento de uma parte da remuneração e de 50% das contribuições relativas aos trabalhadores ausentes, além de ser um encargo adicional para os recursos administrativos das empresas”, descreve a associação.

Além do apoio Excecional à Família “é da responsabilidade da entidade empregadora efetuar o pagamento do valor total da remuneração aos colaboradores, sendo posteriormente o montante do apoio transferido da Segurança Social para a empresa”.

Assim sendo e tendo em conta que esta é “uma situação de ausência temporária do local do trabalho por motivo de falta justificada que confere direito a apoio no âmbito do regime de proteção social obrigatório pelo qual os trabalhadores estão abrangidos, AHRESP defende que o processo deve ser tratado diretamente entre o trabalhador e a Segurança Social, não devendo existir qualquer encargo para a empresa, quer financeiro, quer a nível de aumento da carga administrativa”.

Brasmar compra a maioria da francesa Sedisal

  • Jan 18
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 13 de janeiro de 2022. Leia o original aqui

O Grupo Brasmar, líder nacional no setor alimentar de produtos do mar, adquiriu a maioria do capital da francesa Sedisal, empresa especializada na distribuição de produtos do mar refrigerados, anunciou em comunicado a empresa liderada por Sérgio Silva.

A francesa Sedisal tem um volume de negócios de cerca de 13 milhões de euros, e é especialista na distribuição de polvo e bacalhau refrigerado, dispondo de forte presença nos mercados francófonos.

A aquisição da maioria do capital da empresa francesa (assegurando uma call option sobre os restantes 49%) “permitirá à Brasmar a consolidação das operações no mercado francófono, potenciando as vendas tanto no negócio de produtos refrigerados, como nos produtos congelados”.

“A Brasmar, empresa participada do VigentGroup e do private equity MCH, tem vindo a intensificar o seu processo de internacionalização, através de um conjunto de aquisições e da abertura de filiais”, acrescenta a empresa portuguesa.

“Estamos sempre atentos a potenciais oportunidades de negócio que nos permitam incrementar a nossa quota de mercado, oferta de produtos e fluidez da cadeia logística. Esta aquisição responde aos nossos objetivos de crescimento neste mercado e reforça a dinâmica internacionalizadora que temos vindo a implementar nos últimos anos”, explica Sérgio Silva, CEO do VigentGroup.

O grupo português está presente em mais de 40 países, conta com um universo de colaboradores que supera os 850 e obteve uma faturação consolidada, em 2021, de cerca de 240 milhões de euros.

“Ao longo dos últimos anos, a Sedisal tornou-se um parceiro de referência na distribuição moderna em França, desenvolvendo uma gama de produtos de elevada qualidade e reconhecimento. Em 2015, lançou uma gama de produtos de cefalópodes prontos a consumir – em parceria com a Foncasal, empresa que viria igualmente a integrar o Grupo Brasmar, em 2019”, lê-se ainda no comunicado.

Já em 2016, a francesa Sedisal, fundada em 1999 e localizada em Saint-Jean-de-Luz, apostou no lançamento da própria marca, a Itsaluz – Lumiére de Oceans.

Nova embalagem biodegradável pode ser o futuro da comida embalada

  • Jan 18
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O material desenvolvido é biodegradável, sustentável e elimina micróbios prejudiciais ao seres humanos. Outra das vantagens deste novo material é a possibilidade de estender a vida útil dos alimentos em dois a três dias.

Este novo material é feito a partir de uma zeína (um tipo de proteína de milho), amido e outros biopolímeros de origem natural, infundidos com um conjunto de compostos antimicrobianos naturais, que incluem óleo de tomilho e ácido cítrico.

Nas teste laboratoriais, quando expostas a um aumento de humidade ou enzimas de bactérias nocivas, as fibras da embalagem demonstraram libertar os compostos antimicrobianos naturais, eliminando bactérias perigosas que contaminam os alimentos (e os huamnos), como E.coli, listeria e outros fungos.

Como os compostos combatem qualquer bactéria que cresça na superfície da embalagem, bem como no próprio produto alimentar, tem potencial para ser usado numa grande variedade de produtos, incluindo alimentos prontos, carnes cruas, frutas e vegetais.

Esta descoberta nasce da colaboração entre a NTU-Harvard T.H. Chan School of Public Health Initiative for Sustainable Nanotechnology (NTU-Harvard SusNano), que trabalham em conjunto para desenvolver soluções de ponta na agricultura e alimentos, com ênfase no desenvolvimento de nanomateriais não-tóxicos e ambientalmente seguros.