Categoria: Notícias

Agricultura já vale mais de seis mil milhões de euros

  • Mai 11
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A Agricultura é o setor da Economia portuguesa que mais cresce, representando já mais de seis mil milhões de euros por ano”, afirmou o ministro da Agricultura.

Na inauguração da 51ª edição da Agro, Capoulas Santos sublinhou o dinamismo do setor, “que nos primeiros dois meses deste ano cresceu dez por cento em relação a igual período do ano passado”, e realçou a importância deste certame, que “é um dos maiores e mais importantes do País”.

“A Câmara de Braga realizou aqui uma excelente obra, num tempo recorde, tendo agora os expositores condições excelentes. Para além disso, o certame continua a crescer”, afirmou o governante. Já Ricardo Rio, o presidente da Câmara de Braga, lembrou que “a Agro é a primeira grande realização do Forum Braga”, esperando que “este seja o primeiro de muitos eventos num espaço preparado para pôr a cidade no mapa dos grandes acontecimentos nacionais”. Esta é, segundo a organização, a maior edição de sempre da Agro, com mais de 250 expositores e uma área de exposição próxima dos 2,5 hectares. Começou esta quinta-feira e decorre até ao final do dia de domingo. Na cerimónia de inauguração, Luís Capoulas Santos assegurou que “o nosso País está hoje muito melhor preparado para enfrentar os incêndios do verão do que estava no ano passado por esta altura” e garantiu “um empenho enorme” nas negociações da PAC.

Fonte: CM JORNAL

Indicar a origem dos alimentos pode elevar o seu valor entre 20% a 50%

  • Mai 10
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Os rótulos de origem de um produto alimentar podem contribuir para elevar o seu valor entre 20% e 50%, segundo um estudo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), apoio FNA,  e do Banco Europeu de Reconstruções e Desenvolvimento (BERD).

Os alimentos com indicação geográfica têm um valor comercial anual de mais de 50 mil milhões de dólares a nível mundial. “As indicações geográficas são uma estratégia dos sistemas de produção e de comercialização de alimentos, que colocam as considerações sociais, culturais e ambientais no centro da cadeia de valor”, assegura Emmanuel Hidier, economista chefe do Centro de Investimentos da FAO.

O estudo dá o exemplo da pimenta Penja, uma pimenta branca produzida em solo vulcânico no Vale de Penja nos Camarões, que foi o primeiro produto africano a receber uma etiqueta de indicação geográfica, o que ajudou a multiplicar por seis as receitas dos agricultores locais. “O processo, desde estabelecer standards até ao registo e promoção, não só beneficiou os agricultores locais, como toda a zona em termos de receitas, produtividade, crescimento de outras indústrias associadas e, de modo importante, a inclusão de todas as partes interessadas”, indica Emmanuel Nzenowo, da associação de produtores de pimenta Penja.

Indicar o local de origem dos produtos tem benefícios que vão para além dos económicos. Os produtores e industriais locais que protagonizam o processo de registo ajudam a que os sistemas alimentares sejam mais inclusivos e eficientes. A criação destas etiquetas estimula o diálogo entre os sectores público e privado, já que as autoridades estão normalmente vinculadas ao processo de registo e certificação.

Retalho alimentar atingiu um volume de vendas de 12 mil milhões de euros

  • Mai 10
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O retalho alimentar atingiu um volume de vendas de 12 mil milhões de euros em 2017, um aumento de 3,9% face a 2016, segundo dados do Barómetro de Vendas da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), membro do Executive Board.

A categoria de bebidas foi a que obteve um maior crescimento, de 8,5%, seguida dos produtos de higiene e limpeza, que cresceram 4,1% em relação a 2016, de acordo com os números divulgados  no APED Retail Summit.

O retalho não alimentar gerou um volume de vendas de 8,2 mil milhões de euros em 2017, crescendo 3,8% em comparação com os 7,9 mil milhões de euros registados no ano anterior.

No segmento não alimentar, os equipamentos de telecomunicações registaram o maior crescimento em 2017, fruto de um volume de vendas de 539 milhões de euros, um aumento de 13,8% face ao ano anterior.  Os grandes eletrodomésticos atingiram também uma subida na casa dos dois dígitos, com um volume de vendas de 511 milhões de euros, subindo 10,7%.

Fonte: HiperSuper 

 

Vegetarianos em Portugal já são 1,2% da população

  • Mai 9
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No espaço de 10 anos o número de vegetarianos em Portugal quadruplicou. De acordo com a consultora Nielsen, eram 120 mil em 2017.

Durante décadas as nossas mães e as nossas avós convenceram-nos que uma boa refeição deveria incluir sopa, um prato principal de carne ou de peixe e terminar com uma peça de fruta.

E que o leite e os derivados eram indissociáveis de um pequeno-almoço decente. Depois veio a geração Y e virou tudo do avesso.

Os jovens que nasceram depois da década de 80 do século passado desenvolveram hábitos de consumo assentes numa sustentabilidade mais exigente, que contesta os métodos de produção pecuária. E já não é um mero nicho de mercado.

O vegetarianismo começa a afirmar-se como uma tendência que cresce a um ritmo alucinante: no espaço de 10 anos o número de vegetarianos em Portugal quadruplicou e, de acordo com um estudo da consultora Nielsen, serão hoje 120 mil, que correspondem a 1,2% da população.

À escala mundial a revista Forbes estima que duas em cada três pessoas estão a substituir a carne por uma alimentação vegetal. Estados Unidos e a Grã-Bretanha lideram a revolução vegan, com taxas de crescimento que variam entre os 600 e os 700%.

Definitivamente a moda pegou, e até os estudos sobre alimentação animal já admitem o veganismo para cães e gatos.

Na realidade norte-americana, as pessoas partilham as suas casas com 60,2 milhões de cães e 47,1 milhões de gatos.

A partir destes números e da proliferação de alimentação ‘Premium’ para animais de estimação, uma equipa de investigadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles conclui que os animais de estimação norte-americanos consomem um número de calorias equivalente a 62 milhões de pessoas, sensivelmente um quinto da população do país.

E a produção dessas calorias acaba por consumir mais recursos, porque vêm de produtos de origem animal, com uma pegada ecológica incomparavelmente superior à dos produtos vegetais.

“80% das compras ainda ocorrerão nas lojas em 2020”

  • Mai 9
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Ignacio Marcos, partner da McKinsey, estará amanhã em Portugal (8 de maio) para mostrar a sua visão da loja do futuro. O partner da consultora americana fará uma apresentação dedicada ao tema “Store of The Future”, no Aped Retail Summit, que vai reunir o setor da distribuição durante dois dias (8 e 9 de maio) em Lisboa. Em entrevista ao Hipersuper, levantou um pouco o véu da sua apresentação

Com o crescimento das vendas online, que papel está reservado às lojas físicas num futuro próximo?
O conforto associado ao consumidor moderno, possibilitado pelos canais digitais e o acesso aos conteúdos, mudou a jornada de compra, que passou de um modelo tradicional linear para uma complexa jornada que junta touchpoints online e offine. Mas, independentemente do ponto de contato, os consumidores esperam uma experiência de marca consistente em todos os canais.

Apesar do rápido crescimento das vendas online, espera-se que cerca de 80% das compras ainda ocorram nas lojas em 2020. Assim, as lojas físicas continuarão a desempenhar um papel fundamental e fornecerão uma forte proposta de valor aos consumidores com base em quatro ideias principais. A capacidade de experimentar produtos fisicamente (muitos consumidores gostam de poder tocar e sentir os produtos antes de comprá-los); A gratificação instantânea (os consumidores preferem muitas vezes entrar nas lojas para comprar um bem e usá-lo imediatamente, em vez de esperar pela entrega); Customer Aquisition (as lojas físicas ainda são amplamente utilizadas para promover o reconhecimento da marca); e Ativação de interações pessoais (muitas experiências de compras online não descobriram como replicar a interação entre funcionários e consumidores. A capacidade de obter conselhos e recomendações é inestimável para muitos consumidores e incute uma confiança que não pode ser replicada online).
Assim, as lojas não serão reduzidas a meros pontos de encontro para a recolha das encomendas online, constituirão, sim, um espaço essencial para interagir com os clientes.

Que tipo de serviços as lojas vão prestar no futuro?

Numa altura em que produtividade das vendas está em declínio e a migração online entre categorias e países aumenta, os retalhistas precisam repensar o papel da loja e oferecer uma experiência de compra aprimorada para atrair mais tráfego à loja. Atualmente, os clientes querem valor em troca do tempo gasto na loja. Este valor pode ser alcançado através da facilidade de checkout (opções que reduzem o tempo de espera na fila, como o checkout automático e a integração com as opções de pagamento móvel);  Uma equipa de vendas com elevados conhecimentos (os compradores dirigem-se às lojas físicas à procura de orientação sobre produtos e ficam impressionados com vendedores que comunicam bem e dão bons conselhos); Visualização do inventário (os clientes querem visualizar todos os produtos da empresa através de um inventário centralizado disponível em tablets ou expositores virtuais);  Promoções personalizadas (os consumidores apreciam promoções baseadas na proximidade à loja, em compras anteriores ou futuros eventos. Também os programas de fidelização que recompensam com base em escolhas relacionadas com estilos de vida envolvem melhor os clientes, especialmente entre os millennials); e Integração digital (os consumidores também usam seus smartphones para visualizar a loja online do retalhista, comparar produtos e preços e obter informações adicionais sobre produtos e promoções, por exemplo).

Em jeito de conclusão, os retalhistas precisam de oferecer serviços de valor acrescentado para atrair os clientes para as lojas, além de uma excelente experiência online/offline para atender às expectativas dos clientes. A experiência “phygital” não é o futuro, mas um “deve ser”, dentro deste setor competitivo.

Em que tecnologias estão os retalhistas a apostar para melhorar a experiência de compra?

O importante é conseguir um cliente na loja, é realmente mostrar-lhes coisas que não estavam necessariamente à espera quando entraram na loja para comprar. Neste sentido, os retalhistas devem diferenciar a sua oferta da experiência em loja. A adoção de novas tecnologias será crítica nas áreas de produção, marketing, comunicação, distribuição e em toda a experiência no retalho. As tecnologias digitais estão a ser chamadas para melhorar a experiência do cliente em loja através de soluções de realidade aumentada, inteligência artificial e de integração online e offline. 

 

Fonte: HiperSuper

Portugal registou a segunda maior subida mensal

  • Mai 8
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Portugal registou, em março, a segunda maior subida mensal (1,8%) no volume das vendas de comércio a retalho, que aumentou na zona euro e recuou na União Europeia (UE) face a fevereiro, segundo dados do Eurostat, divulgados pela Lusa.

Na zona euro, as vendas a retalho avançaram 0,1% face a fevereiro e 0,8% na comparação com março de 2017. Na UE, o indicador recuou 0,1% em cadeia, mas progrediu 1,8% na variação homóloga.

Na comparação mensal, Portugal teve a segunda maior subida no volume de vendas a retalho (1,8%), depois da Letónia (2,3%) e seguido pela Áustria e Suécia (1,3% cada).

As principais quebras registaram-se na Irlanda (-1,7%), na Polónia (-0,8%), no Reino Unido (-0,7%) e na Alemanha (-0,6%).

Segundo o gabinete de estatísticas da UE, face ao mês homólogo, os maiores avanços das vendas a retalho registaram-se em Malta (8,6%), Hungria (7,2%) e Letónia (6,5%), com o indicador a recuar apenas na Alemanha (-1,3%) e Eslovénia (-0,5%).

Em Portugal, as vendas a retalho subiram 5,6% em março, na comparação homóloga.

Fonte: HiperSuper 

ANI premeia nos ECOTROPHELIA Portugal 2018

  • Mai 7
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A distinção BfK AWARDS foi atribuída pela ANI na Cerimónia de entrega de Prémios do ECOTROPHELIA Portugal 2018, no dia 25 de maio, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto. O galardão foi entregue ao melhor projeto “nascido do conhecimento”.

A Competição Nacional do Prémio ECOTROPHELIA Portugal tem como objetivo estimular a eco-inovação no setor agroalimentar e o grande vencedor – ECOTROPHELIA Ouro – irá representar Portugal na competição europeia do Prémio ECOTROPHELIA, na feira SIAL Paris, em França.

Fonte: ANI SITE 

 

Retalhistas no Reino Unido comprometem-se com o Pacto de Plástico

  • Mai 7
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Alguns dos mais importantes retalhistas no Reino Unido comprometeram-se recentemente com o Pacto de Plástico, iniciativa cujo objetivo é cortar no desperdício de plástico até 2025 e travar a poluição dos oceanos.

A iniciativa reúne, além do Governo britânico, associações comerciais e, no total, mais de 40 empresas já assinaram o Pacto de Plástico do Reino Unido.

As entidades que aderiram ao pacto são responsáveis por cerca de 80% das embalagens de plástico vendidas nos supermercados britânicos. Um dos objetivos do Pacto de Plástico do Reino Unido é conseguir que 30% de todas as embalagens de plástico incluam material reciclado.

No Reino Unido, os retalhistas pagam menos do que qualquer outro país europeu para a manutenção dos resíduos, com 90% da conta a ser paga pelos contribuintes.

«A nossa ambição de eliminar o desperdício plástico só será percebida se o Governo, as empresas e o público trabalharem em conjunto», afirmou o secretário de Estado do meio ambiente, Michael Gove, ao portal Retail Gazette. «A ação da indústria pode impedir que o excesso de plástico chegue às prateleiras dos supermercados. Fico muito contente por ver tantas empresas assinarem este pacto e espero que outros sigam o exemplo», explicou.

Fonte: Fashion Network 

 

 

Retalho procura novas formas de conectar os consumidores

  • Mai 6
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As marcas de retalho estão a procurar novas formas de se conectar aos consumidores, através de experiências únicas e produtos personalizados. Assim, as marcas líderes identificaram novas formas de compra e de fidelização. Para trás ficam os anos de guerras de preços. A nova era é a da guerra da inovação.

Esta é uma das conclusões do estudo BrandZ Top 75, a lista das 75 marcas globais de retalho mais valiosas do mundo, compilada pela WPP e pela Kantar e que é liderada pela Amazon, McDonald’s e Alibaba. Estudo que mostra que as marcas de retalho estão a aumentar ainda mais o seu valor, a um ritmo que supera o dos outros sectores, apesar da mudança nos hábitos de consumo, nas prioridades dos consumidores e nas suas expectativas quanto à experiência de compra. 35% foi a taxa de crescimento registada pelas marcas de retalho, a mais elevada em 10 anos.

No seu conjunto, as 75 melhores marcas de retalho do mundo, originárias de países tão diversos como os Estados Unidos, a China ou o Chile, valem mais de mil milhões de dólares em termos de valor de marca. A lista é composta por quatro categorias, designadamente os Pure Retail, onde se incluem os supermercados, as plataformas de comércio eletrónico, as department stores e as lojas especializadas; as marcas de luxo, a moda e o fast food. Como explica David Roth, CEO da WPP The Store, EMEA e Ásia, “comprar não é já apenas adquirir coisas. A decisão de compra é motivada por uma procura de entretenimento, seja num espaço físico ou no mundo virtual. Pode se uma forma de passar tempo com pessoas com as quais se tem afinidade de ideias ou de estar num ambiente que reflita os valores de um indivíduo”.

A inovação no serviço, vinculando o online e o offline, está a ajudar as marcas de retalho a destacarem-se. Hoje em dia, ter uma experiência agradável é quase tão importante quanto o preço. Até porque, indica o estudo, “o bom negócio é hoje mais importante que o preço baixo” na hora de eleger uma marca de retalho.

Para além da Amazon, McDonald’s e Alibaba, o top 10 é composto pela Starbucks, The Home Depot, Louis Vuitton, Nike, Walmart, Hermés e Zara. Outros retalhistas que aparecem no ranking são a Costco (13.º), JD.com (15.º), Aldi (19.º), 7-Eleven (25.º), Tesco (26.º), Lidl (27.º), Target (30.º), Carrefour (34.º), Kroger (36.º), Whole Foods (41.º), Auchan (42.º), Marks & Spencer (56.º), Sainsbury’s (61.º) e Edeka (71.º).

Fonte: Grande Consumo

 

Aprovadas novas regras sobre alimentos ecológicos na União Europeia

  • Mai 5
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Bruxelas aprovou novas regras sobre os alimentos ecológicos na União Europeia, com o objetivo de apoiar os produtores e oferecer aos consumidores produtos de elevada qualidade. 

As novas regras pressupõem controlos rigorosos ao longo de toda a cadeia de abastecimento, através de controlos para todos os operadores, pelo menos, uma vez por ano ou uma a cada dois anos, se não tiver sido detetada nenhuma fraude nos últimos três anos.

Além disso, as importações terão que respeitar os standards comunitários. As atuais regras de “equivalência”, que obrigam os países de fora da União Europeia a respeitar normas similares, mas não idênticas, deixarão de ser aplicadas no prazo de cinco anos. 

As novas regras pretendem impulsionar a produção europeia, através do aumento da oferta de sementes e animais ecológicos para responder à procura dos produtores. As exceções que permitem o uso de sementes e animais convencionais na produção ecológica irão expirar em 2035. 

Para fomentar a reconversão, será permitido que as explorações produzam tanto alimentos convencionais como ecológicos, sempre que as duas atividades estejam separadas de forma clara e efetiva. A certificação para os pequenos agricultores poderá ser feita em grupo, para permitir poupar tempo e dinheiro. 

Para evitar a contaminação com pesticidas químicos ou fertilizantes sintéticos, serão implementadas medidas obrigatórias para os agricultores e outros operadores. Em caso de suspeita de presença de produtos não autorizados, o produto final não poderá ser rotulado como ecológico até que a contaminação seja investigada. Se foi deliberada ou o operador não tiver aplicado as medidas preventivas, o produto perderá o seu estatuto ecológico. 

Os países que já estabeleceram limiares máximos para as substâncias não autorizadas nos alimentos ecológicos poderão continuar a fazê-lo, mas deverão abrir o seu mercado a produtos de outros países da União Europeia que cumpram as normas comunitárias.

Quatro anos depois da entrada em vigor do regulamento, a Comissão Europeia irá avaliar a eficácia das normas para evitar a contaminação e sobre o efeito dos limiares nacionais e proporá, se necessário, legislação para a sua harmonização. Segundo o porta-voz da União Europeia, Martin Häusling, “esta normativa oferece clareza e certeza tanto aos produtores como aos consumidores da União Europeia. Contribui para melhorar a qualidade dos alimentos biológicos, mas também responde às necessidades de um mercado em crescimento”. 

O texto deverá ser adotado de forma formal pelos ministros da Agricultura da União Europeia no próximo mês de maio. A aplicação da nova legislação iniciará em janeiro de 2021.

Fonte: Grande Consumo