Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 10 de setembro de 2022. Leia o original aqui.
O Banco Mundial financiou, no ano fiscal que terminou em junho, 31,7 mil milhões de dólares em iniciativas para combater e mitigar as alterações climáticas. Um novo recorde.
O Banco Mundial financiou, no ano fiscal que terminou em junho, 31,7 mil milhões de dólares em iniciativas para combater e mitigar as alterações climáticas, mais 19% que no ano anterior, um novo recorde.
O Banco Mundial financiou, no ano fiscal que terminou em junho, 31,7 mil milhões de dólares em iniciativas para combater e mitigar as alterações climáticas, mais 19% que no ano anterior, um novo recorde.
“O Grupo Banco Mundial garantiu um recorde de 31,7 mil milhões de dólares [31,3 mil milhões de euros] no ano fiscal de 2022 para ajudar os países a lidarem com as alterações climáticas, um aumento de 19% face aos 26,6 mil milhões de dólares [26,3 mil milhões de euros], o maior montante de sempre, alcançado no ano fiscal anterior”, lê-se num comunicado da instituição financeira multilateral.
“Vamos continuar a dar soluções ao financiamento em comum da comunidade global para financiar projetos à escala e com impacto que reduzam as emissões nocivas para o ambiente, melhorem a resiliência e facilitem a atuação do setor privado”, comentou o presidente do Banco Mundial, David Malpass, citado no comunicado.
Os montantes em causa foram desembolsados entre 1 de julho de 2021 e 30 de junho de 2022, representando 36% do total de financiamento dado pelo Banco Mundial, o que “ultrapassa o Plano de Ação sobre a Mudança Climática de 2021 a 2025, que previa que 35% de todos os desembolsos do banco fossem para a ação climática”.