Chef Justa Nobre, guardiã da cozinha de amor e dos mimos

  • Ago 30
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Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 25 de agosto de 2022. Leia o original aqui.

Há muitos anos o mestre José Quitério, epítome incontornável da crítica gastronómica em Portugal – daqui um grande abraço, meu querido amigo – terminava uma das suas irrepetíveis crónicas no ‘Expresso’ sugerindo que o restaurante O Nobre deveria ser aprovado por aclamação.

Há muitos anos o mestre José Quitério, epítome incontornável da crítica gastronómica em Portugal – daqui um grande abraço, meu querido amigo – terminava uma das suas irrepetíveis crónicas no ‘Expresso’ sugerindo que o restaurante O Nobre deveria ser aprovado por aclamação.

Mais de três décadas após o início deste sólido trajeto – O Nobre vai completar o seu 32º aniversário a 3 de setembro próximo – não podem ser mais acertados e atuais estes elogios. Também no início do próximo mês perfazem 14 anos que o palácio do bom gosto e do saber servir à mesa idealizado e concretizado pela chef Justa e pelo seu marido, José Nobre, está a funcionar nas traseiras da praça de touros do Campo Pequeno, em Lisboa. Na pandemia, ganhou uma agradável esplanada, totalizando agora 75 lugares sentados no interior, mais 24 no exterior.

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