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Segundo o INE as empresas portuguesas podem aumentar 6,5% as exportações em 2022 comparado com 2021. As empresas podem esperar um acréscimo de 7,7% nas exportações para os mercados extra-comunitários e de 6% para a UE. O INE sublinha que “a confirmarem-se, estas perspetivas das empresas permitirão uma recuperação para valores de exportações de bens superiores aos registados no período pré-pandemia”.

Ao analisar por Grande Categoria económicas um dos destaques vai para os  “Produtos alimentares e bebidas” com uma perspetiva de crescimento de 5,5%, só ultrapassada pelas “Máquinas, outros bens de capital” (exceto o material de transporte) e seus acessórios” com um aumento previsto de +9,3%.

O ano de 2021 já tinha sido muito positivo para o sector de produtos alimentares e bebidas, com um aumento de 12,6% nas exportações entre novembro e dezembro comparado com o mesmo período de 2020.

Este artigo foi publicado originalmente n’O Jornal Económico a 13 de janeiro de 2022. Leia o original aqui. 

A Telepizza terminou o ano passado com 150 lojas em território português, prevendo abrir uma dezena de novos espaços no país este ano.

“Em 2021, a Telepizza (…) continuou a sua expansão pelo território nacional, fechando o ano com um total de 150 lojas em Portugal, uma conquista notável que revela a ambição da marca para o país e a elevada proximidade da marca com os portugueses”, indica a empresa numa nota enviada à comunicação social, esta quinta-feira.

No mesmo comunicado, a Telepizza revela que, durante os primeiros meses do ano vai divulgar uma campanha de reposicionamento exclusiva para Portugal sobre a expansão da marca no país.

No ano passado, a Telepizza inaugurou 17 novas lojas em Portugal. Em dezembro, o Fundão acolheu a 150.ª loja da marca, que permitiu criar 15 postos de trabalho diretos.

Atualmente, cerca de três mil pessoas trabalham nas lojas da Telepizza em todo o país, tendo sido 2021 um ano marcante para a marca, que criou 320 empregos só nesse período.

“2021 foi um ano de expansão no qual abrimos, em média, mais de uma nova loja por mês e para 2022 o objetivo continua a ser de crescimento, quer do ponto de vista de novas lojas, quer do número de colaboradores. A Telepizza é uma marca de referência em Portugal e neste ano procuraremos continuar a chegar a mais regiões e, consequentemente, mais portugueses”, explicou o responsável de estratégia de expansão da Telepizza em Portugal.

A CAP afirma que estiveram presentes diferentes visões no debate, mas que todos os partidos concordaram na urgência em fortalecer as políticas para a agricultura e para o mundo rural, de forma a garantir a modernização do sector. A associação reforça que todos concordam que esse caminho passa pela desburocratização e simplificação dos processos, bem como pela promoção do rejuvenescimento da população agrícola.

Mais de mil pessoas assistiram ao debate na plataforma Zoom e nas redes sociais da CAP o que, segundo a organização, demonstra “o interesse dos agricultores em conhecer aquelas que são as medidas propostas para o sector e o mundo rural.”

O secretário-geral da CAP, Luís Mira afirmou que “resultou claro deste debate que em boa hora a CAP promoveu, que independentemente das diferenças ideológicas que separam os diversos partidos, nas grandes soluções que apresentam, está explícita uma visão de futuro para o sector, pelo que não há razão para que, após as eleições legislativas agendadas para o próximo dia 30 de janeiro, não se encontrem caminhos que permitam afirmar a importância socioeconómica e o peso político da Agricultura e do Mundo Rural”.

Mira refere ainda que seja no governo ou na oposição “os partidos políticos têm a responsabilidade de trabalharem em conjunto e de forma construtiva sobre as prioridades convergentes e em prol da valorização e da defesa do sector agrícola”. Explica o representate da CAP que só desta forma “serão criadas condições para que os empresários agrícolas possam investir, criar emprego, gerar conhecimento, inovar e introduzir tecnologia, desenvolver o território com sustentabilidade, e aumentar as exportações”.

Conclui reforçando que será também “imprescindível que o próximo Ministério da Agricultura seja também capaz de implementar políticas que verdadeiramente venham abranger os pequenos e médios agricultores em todo o país, incluindo as Regiões Autónomas”.

A sessão de esclarecimento organizada pela CAP está disponível para visionamento no YouTube e Facebook da CAP.

O Ministério da Agricultura anunciou em comunicado os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) que revelam um aumento das exportações de vinho.

Entre janeiro e novembro de 2021 as exportações registaram um crescimento de 3,8% em volume, de 8,6% em valor e de 4,6% em preço médio, em comparação com o período homólogo.

Para este resultado os vinhos da Região Demarcada do Douro tiveram um desempenho essencial, registando um aumento de 11% de exportações, em quantidade, e de 18%, em valor, aproximando-se dos 547 milhões de euros. Novembro revelou-se um mês especialmente positivo, com as exportações a atingirem os valores mais altos desde 2019.

França, EUA, Reino Unido, Brasil e Alemanha são os principais mercados para os vinhos produzidos em Portugal.

“Os vinhos portugueses têm revelado uma evolução notável, em grande parte impulsionada pelas exportações. Os dados agora divulgados pelo INE vêm sublinhar isto mesmo, ao mesmo tempo que evidenciam a resiliência do setor”, Maria do Céu Antunes, Ministra da Agricultura

“O Ministério da Agricultura tem apostado num acompanhamento próximo aos produtores e agricultores, definindo e implementando as medidas necessárias para lhes garantir previsibilidade e estabilidade, e queremos felicitá-los por estes resultados, que nos deixam muito satisfeitos”, afirmou ainda a Ministra.

A publicação está dividida em dez capítulos e possui os dados relativos aos Estados-membros da União Europeia, assim como, quando disponíveis, da Associação Europeua do Comércio Livre (EFTA).

Este relatório analisa o desempenho económico do sector agrícola, atividades pesqueiras, processamento de alimentos e bebidas, comércio, distribuição, atividades de atacado e o consumo de alimentos e bebidas e conclui com um capítulo sobre as principais questões ambientais.

É possível encontrar ainda informação detalhada sobre a produção agrícola, os métodos utilizados na agricultura, o desenvolvimento das colheitas, a produção pecuária, o tipo de pescas, assim como das cadeias de processamento e distribuição dos produtos agroalimentares e o seu consumo para cada país.

A publicação está disponível para consulta na íntegra aqui.

A Alltech Crop Science Iberia, divisão agrícola da Alltech, e a RawData, empresa dedicada ao desenvolvimento tecnológico do setor agroalimentar, procuram digitalizar a distribuição agroalimentar na Peninsula Ibérica.

Esta parceria procura tornar mais fácil digitalizar e classificar os dados, com as duas empresas a utilizar o seu know how para prestar apoio técnico aos seus parceiros.

O CEO e fundador da RawData, Albert Duaigües, afirma que “durante décadas, a Alltech demonstrou a sua intenção de contribuir para uma agricultura mais sustentável a nível mundial. Esta parceria resulta de uma visão comum para o futuro do sector, baseada no respeito pelo passado, e no desejo de aumentar a eficiência no campo”.

Da parte da Alltech, o diretor regional, Jomi Bernad, afirma que “este projeto reforça o princípio orientador da empresa e o nosso compromisso com o meio ambiente, impulsionando a inovação para melhorar a rentabilidade e a sustentabilidade dos agricultores de Portugal e Espanha”.

Esta colaboração promete vir impulsionar a transformação digital no sector agrícola nacional.

Esta feira realiza-se em Barcelona, entre os dias 4 e 7 de abril deste ano. Na sua última edição, a Alimentaria Barcelona contou com 4500 expositores, que foram vistos por quase 150 mil profissionais provenientes de 156 países.

Nesta feira estão presentes diferentes segmentos como Grocery Foods; International Pavillions; Lands of Spain, Intercarn, Interlact; Expoconser; Restaurama; Mediterranean Foods; Alimentaria Trends; Snacks, Biscuits & Confectionery.

O mercado espanhol representa um enorme peso nas exportações agroalimentares portuguesas, o que leva a PortugalFoods, em parceria com o InovCluster, a marcar presença na Alimentaria Barcelona. Esta associação lançou o desafio à participação as empresas do sector.

Saiba mais informações aqui.

Alimentaria Barcelona 2022

Este conjunto de propostas irá ser apresentado aos partidos políticos e assenta em cinco eixos fundamentais: incentivo ao consumo, fiscalidade, capitalização das empresas, qualificação e dignificação do emprego, legislação laboral e contratação coletiva.

A AHRESP acredita que estas medidas podem ajudar a contrariar a incerteza causada pela pandemia, assim como a mitigar os efeitos do aumento do preço da energia e das matérias primas. A associação que representa os sectores da hotelaria e restauração considera essencial que o próximo Governo promova um alinhamento estratégico com vista à recuperação do tecido empresarial do sector do turismo e da restauração, que pode ser decisivo para a retoma da economia nacional.

Estas propostas não esgotam as preocupações da AHRESP, mas são aquelas que a associação considera prioritárias para a sobrevivência de muitas empresas de um sector com forte dimensão social e económica.

Pode conhecer todas as propostas aqui.

Entrou em vigor no dia 1 de janeiro o Regulamento 2018/848, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, que determina novas regras para a agricultura biológica, revogando o anterior Regulamento 834/2007.

Este novo diploma vem alterar as regras relativamente à apicultura, assim como ao alojamento dos animais e práticas de criação.

Pode consultar a versão integral do documento aqui:

Legislação Europeia sobre a Agricultura Biológica entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2022

Realiza-se esta tarde, às 15h00, um debate entre alguns dos partidos que concorrem às eleições do próximo dia 30 de janeiro.

Este debate, promovido pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), procurar dar a conhecer as propostas dos partidos para o sector agrícola. Cada partido irá responder a cinco perguntas. Quais as principais linhas de ação para a agricultura e a floresta? Como irão estrutura o Ministério da Agricultura? Quais os investimento que consideram mais importantes para modernizar o sector agrícola? Estes serão alguns dos temas abordados.

A iniciativa contará com a participação de Pedro do Carmo (PS), membro do Secretariado Nacional do PS e cabeça-de-lista do partido pelo círculo eleitoral de Beja; João Paulo Gouveia (PSD), vice-presidente da Câmara Municipal de Viseu e vice-coordenador do Conselho Estratégico Nacional do PSD para a área de Agricultura; João Dias (CDU), primeiro da lista da CDU pelo círculo eleitoral de Beja; Francisco Palma (CDS/PP), presidente da Associação de Agricultores do Baixo Alentejo e cabeça-de-lista do CDS/PP por Beja; Carla Castro (IL), membro da Comissão executiva da Iniciativa Liberal e segunda candidata da lista do partido por Lisboa; Pedro dos Santos Frazão (CH), vice-presidente do Chega e vereador da Câmara Municipal de Santarém.

O debate realiza-se via Zoom e não carece de inscrição prévia, basta entrar através deste link.

Pode assistir a este debate esta tarde, às 15h00, nos canais do Facebook e YouTube da CAP.