Categoria: Notícias

Frueat explica a importância do FNA para o seu desenvolvimento

  • Mai 4
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  • marcelo

Frueat foi um dos vencedores do Food & Nutrition Awards 2013, na categoria de Produto Inovação. Após esta premiação, o FNA falou com a Frueat.

De que forma a Frueat evoluiu desde que venceu o FNA?

O FNA foi fundamental para a credibilização da empresa e para o desenvolvimento da notoriedade da marca. Com essa notícia, conseguimos captar o interesse dos media e aproveitamos para reforçar a imagem da empresa junto de clientes e stakeholders.

Desde 2013, muito aconteceu. Hoje temos a nossa marca espalhada pelo mundo, e trabalhamos com clientes como Mercadona, Carrefour ou Ryanair, contactando diariamente com milhões de consumidores.

Em 2016 e para fazer face ao crescimento, construímos uma nova unidade industrial, que quintuplicou a nossa capacidade de produção. Felizmente, estamos agora a iniciar uma nova obra de ampliação da unidade industrial, que duplicará novamente a capacidade de produção. Queremos ser o maior desidratador de fruta da Europa e a marca mundial de referência. Já estivemos mais longe desses objetivos.

Quais as apostas para 2018?

Em 2018 apostamos fortemente numa nova linha de produtos: Chipz by Fruut, que na prática revoluciona o consumo de fruta desidratada, disponibilizando-a em palitos. O lançamento ocorreu em março e está a ser um enorme sucesso. Para além disso definimos o mercado Espanhol como a grande prioridade para este ano, ao mesmo tempo que apostamos na ampliação da unidade de produção e na duplicação da capacidade produtiva. Vai ser um ano duro, mas se fosse fácil, então não seria para nós.

 

A indústria alimentar no contexto da indústria 4.0

  • Mai 3
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  • marcelo

Numa altura em que vivemos a chamada 4ª Revolução Industrial, ou indústria 4.0, a digitalização e/ou integração de tecnologia veio alterar o modo como vivemos, trabalhamos e como nos relacionamos. Veio transformar sistemas de produção, gestão e governança.

A automação, digitalização, robótica, IOT (Internet of Things), IA (Inteligência Artificial), tecnologias como o wi-fi, Bluetooth, Cloud Computing ou impressão 3D são instrumentos para aquilo que é a industria 4.0, ou seja, são os meios para a integração de informação na cadeia de valor, melhorando a eficiência no processo de produção e obtendo produtos e serviços de qualidade superior.

A indústria agroalimentar enfrenta desafios muito concretos na conversão à indústria 4.0 pelo facto de ser constituída maioritariamente por micro, pequenas e médias empresas, com diferentes graus de desenvolvimento e apetência para a tecnologia, e também porque opera em processos que podem dificultar um planeamento em que as tecnologias disponíveis sejam integradas para se obter um circuito contínuo de produção e integração.

É necessário investir no desenvolvimento das áreas de segurança alimentar e qualidade, como por exemplo a utilização de sensores inteligentes e de tecnologias de produção inteligentes que permitem a identificação e rastreabilidade de toda a cadeira de abastecimento.

Pela sua importância no setor agroalimentar, Indústria 4.0 é uma das categorias do Food & Nutrition Awards, introduzida pela primeira vez na edição do ano passado. Estamos muito expectantes com as candidaturas deste ano, esperando que sejam representativas da aposta do setor na integração da tecnologia nos seus processos.

As candidaturas à categoria ” Indústria 4.0″ encontram-se abertas. 

Saiba mais aqui. 

 

Deolinda Silva 
Executive Director – PORTUGAL FOODS

 

Produção e consumo de café em rota de crescimento em Portugal

  • Mai 3
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O consumo e a produção de café em Portugal estão em rota de crescimento desde 2014. De acordo com um estudo publicado esta semana pela Informa D&B, em 2017, o mercado cresceu 3,1%, atingindo um valor de 500 milhões de euros.

“O valor do mercado de café tem alcançado nos últimos anos uma significativa retoma, após um período de estagnação que derivou da contração do consumo privado durante os anos da crise económica”, revela o estudo da consultora.

Segundo o estudo, as exportações nacionais de café atingiram um total de 66 milhões de euros em 2017, um crescimento de 1,5% face ao período homólogo com Espanha a liderar como o principal destino, e as importações atingiram os 116 milhões de euros, uma quebra de 0,9%.

No que diz respeito à produção de café, o crescimento foi de 3,9% em 2017, para um total de 450 milhões de euros.

Em Portugal, o setor tem cerca de 70 empresas de produção de café, com a zona Norte a centralizar 35%, seguida de Lisboa (30%) e da zona Centro (17%).

Fonte: Distribuição Hoje 

Vendas no retalho sobem 5,1%

  • Mai 2
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O índice de volume de negócios no comércio a retalho registou, no primeiro trimestre de 2018, uma variação homóloga de 5,1% (4,3% em fevereiro). O emprego, a remuneração e as horas trabalhadas apresentam taxas de variação de 2,5%, 3,8% e 0,4, respetivamente. Os dados são do Instituto Nacional de Estatística (INE).

A aceleração do índice de volume de negócios no comércio a retalho foi determinada pelo contributo de 1,2 pontos percentuais nos Produtos Alimentares, resultado de uma taxa de variação homóloga de 6,2% (3,6% no mês anterior). O agrupamento dos Produtos não Alimentares registou uma variação homóloga de 4,3% (4,9% em fevereiro).

O índice de emprego no retalho apresenta uma variação homóloga de 3,7% em março, igual ao registo de fevereiro, apresentando uma taxa de variação mensal de 0,7%, idêntica ao mesmo período de 2017. No que toca às remunerações efetivamente pagas apresentam um crescimento de 3,4%. Este índice diminui 0,9% face ao mês anterior (fevereiro: 4,7%). O INE adianta ainda que o índice de horas trabalhadas, ajustado de efeitos de calendário, cresceu 0,4% em termos homólogos (aumento de 0,3% no mês anterior).

Fonte: STORE MAGAZINE 

Comissão Europeia lança proposta para melhorar transparência

  • Mai 1
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  • marcelo

A Comissão Europeia lançou uma proposta para melhorar a transparência dos estudos científicos no domínio da segurança alimentar.

O objetivo é dar aos cidadãos um acesso mais abrangente às informações apresentadas à Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos sobre as aprovações relativas à cadeia agroalimentar, dar também a possibilidade à Comissão de solicitar estudos adicionais e envolver mais estreitamente os cientistas dos Estados-Membros nos procedimentos de aprovação.

A Comissão propõe uma revisão específica do Regulamente relativo à legislação alimentar geral, em conjunto com a revisão de oito atos legislativos setoriais, com o objetivo de os tornar conformes com as regras gerais e reforçar a transparência em matéria de OGM, aditivos para a alimentação animal, aromatizantes de fumo, materiais em contacto com géneros alimentícios, aditivos alimentares, enzimas e aromas alimentares, produtos fitofarmacêuticos e novos alimentos.

Esta proposta deverá permitir aos cidadãos ter acesso automático e imediato a todas as informações relacionadas com a segurança apresentadas pela indústria no processo de avaliação dos riscos.

Pretende-se também criar um registo europeu comum dos estudos encomendados, de modo a que as empresas que requerem uma autorização apresentem todas as informações pertinentes e não omitam estudos desfavoráveis.

Nos termos desta proposta, também passa a ser possível requerer a consulta das partes interessadas e do público sobre os estudos apresentados pela indústria para apoiar os pedidos de autorização dos produtos, e aumentar a participação dos Estados-membros na estrutura de governação e nos painéis científicos da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos.

Outro dos objetivos é reforçar a comunicação dos riscos aos cidadãos com ações comuns para fortalecer a confiança dos consumidores, promovendo a sensibilização e a compreensão do público e explicando de uma melhor forma os pareceres científicos expressos pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos, bem como a base das decisões em matéria de gestão dos riscos.

Fonte: TecnoAlimentar

Parlamento Europeu aprovou desenvolvimento sustentável da produção biológica

  • Mai 1
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O Parlamento Europeu aprovou na passada semana um novo regulamento que incentiva o desenvolvimento sustentável da produção biológica na União Europeia (UE), criando condições de concorrência leal para os agricultores.  O documento introduz uma lista mais vasta de produtos que podem obter certificação biológica e reforça o sistema de controlo.

A nova legislação passa a incluir, por exemplo, o sal marinho e as rolhas de cortiça na lista dos produtos passíveis de obter certificação biológica e cria um sistema de certificação de grupo para os pequenos agricultores que deverá tornar mais fácil a sua transição para a agricultura biológica mediante a redução das despesas de inspeção e certificação.

Fonte: Vida Rural 

Ministro da Agricultura quer manutenção do orçamento da PAC pós 2020

  • Abr 30
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O ministro da Agricultura, Capoulas Santos, defendeu a manutenção do orçamento da Política Agrícola Comum após 2020, considerando que a quebra decorrente da saída do Reino Unido da União Europeia deve ser compensada.

A posição portuguesa quanto à agricultura é a defesa da manutenção do orçamento atual», disse o governante, em declarações aos jornalistas na feira Ovibeja, em Beja.

Numa altura em que a nova Política Agrícola Comum (PAC) pós 2020 está em período de discussão na União Europeia (UE), Capoulas Santos frisou que «o que vai estar em discussão nos próximos meses é como compensar essa redução» do orçamento decorrente da saída do Reino Unido.

«Já várias propostas foram lançadas, incluindo pelo primeiro-ministro português, vamos ver se se consegue um consenso para aumentar os recursos financeiros» da União Europeia «para compensar a quebra que decorre da saída do Reino Unido», disse.

Aludindo a uma notícia que apontava para uma redução de seis por cento do orçamento da PAC pós 2020, o ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural disse desconhecer se a mesma tem «fundamento ou não», já que a Comissão Europeia só vai apresentar, «no próximo dia 2 de maio, quarta-feira, as suas propostas de perspetivas financeiras para o período 2020 a 2027».

«A notícia que surgiu, certamente uma fuga de informação, não sei se com fundamento ou não, mas aponta basicamente para uma redução do orçamento da PAC, o que corresponde à redução da contribuição do Reino Unido, que é um contribuinte líquido», afirmou.

Portugal, a par de outros Estados-membros, afiançou Capoulas Santos, «tem-se batido pelo aumento do orçamento comunitário» e, em relação à agricultura, a posição nacional é a de que «o atual orçamento da PAC deve manter-se».

«Agora, a engenharia financeira que vai ser necessária é um assunto que estará em discussão», afirmou Capoulas Santos, insistindo que o “handicap” da saída do Reino Unido terá de ser compensado «de outras formas, quer com novas formas de taxação europeia, e as propostas portuguesas não incidem sobre os contribuintes, quer sobre o aumento dos recursos próprios» da UE.

Fonte: Lusa

Lidl Portugal pretende reduzir o consumo de plástico em 20% até 2025

  • Abr 29
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O Lidl Portugal  pretende reduzir o consumo de plástico em pelo menos 20% até 2025. Este objetivo será alcançado através de medidas associadas às embalagens dos seus produtos de marca própria, que representa cerca de 80% dos produtos vendidos pelo Lidl Portugal, bem como as embalagens exteriores de produtos de marcas de fabricante. 

O Lidl anuncia também que até 2025, 100% das suas embalagens plásticas de marca própria incorporam materiais recicláveis, apoiando assim parte da estratégia europeia para os plásticos apresentada recentemente pela Comissão Europeia.

Em linha com a sua aposta na eficiência, o Lidl investe há já vários anos na redução do uso dos materiais utilizados nas embalagens, enquanto melhora o potencial de reciclagem dos mesmos. Desde Julho de 1995, data da entrada do Lidl no mercado português, foi introduzido o pagamento dos sacos de plástico, de forma a incentivar uma utilização prudente e ponderada dos mesmos. O Lidl foi pioneiro nesta medida, tendo também disponibilizado soluções mais duradouras e sustentáveis para o transporte das compras ao longo do tempo. Com o anúncio da redução de 20% do consumo de plástico nas suas marcas próprias, o Lidl dá continuidade a este trabalho de fundo.

A empresa tem analisado, em parceria com os seus parceiros de negócio, as situações onde é possível abdicar do plástico, ou onde existem alternativas mais sustentáveis. O Lidl procura também disponibilizar artigos não embalados ou a granel na sua secção de Frutas e Legumes, Padaria e Frutos Secos, sendo que irá continuar a otimizar a oferta noutras famílias de produtos.

Fonte: Lidl Portugal 

Santarém: Jornadas Técnicas sobre Ensino Agrário chegam em maio

  • Abr 29
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A Agricultura, a Alimentação e o Ambiente são as três grandes áreas temáticas do Ensino Agrário. A sua importância vital está cada vez mais na ordem do dia, a todos níveis: ciência, governação e opinião pública.

As instituições de Ensino Agrário têm a missão de formar os profissionais que a importância, a complexidade e a constante evolução destas três áreas exigem. Por estas razões, sentem uma constante necessidade de melhorar, diversificar e reajustar a sua atividade de Ensino e Formação.

Nessa medida, as Jornadas Técnicas, inseridas nas comemorações de uma efeméride do Ensino Agrário – 130 do Ensino Agrário comemorados este ano pela Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Santarém, têm como objetivo reforçar a sensibilização de toda a comunidade para a importância deste ensino e sugerir linhas de orientação para o mesmo no horizonte próximo de 2030.

As Jornadas vão desenvolver-se numa sequência de três painéis, cada um constituído por uma palestra introdutória e uma mesa redonda.

O primeiro painel procura traçar o panorama atual e as perspetivas de evolução próxima dos desafios e recursos dentro de cada uma das três grandes áreas.

Com o segundo painel, vai-se procurar definir não só os perfis profissionais dos técnicos que os cenários anteriormente traçados exigem, mas também os conhecimentos e competências a conferir a toda a comunidade em áreas vitais para todos e em que todos podem contribuir.

Fonte: AgroNegócios 

Ministério da Agricultura apoia suinicultura sustentável

  • Abr 28
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O Ministério da Agricultura anunciou que irá disponibilizar apoios no valor de 5 milhões de euros, através do PDR 2020, para investimentos na redução do impacto ambiental de explorações de suinicultura.

“Os apoios serão direcionados essencialmente para projetos que se destinem a preservar e a melhorar o ambiente, através da melhoria das instalações dedicadas à gestão dos efluentes pecuários nas explorações de suínos e do aumento ou melhoria das condições ambientais de armazenagem dos efluentes na exploração, de forma a promover a proteção das águas e eventual valorização dos efluentes pecuários. São também objetivos desta medida a redução dos odores, a redução do consumo de água e a melhoria da eficiência energética da exploração, com redução dos consumos energéticos, recorrendo preferencialmente à produção de energias renováveis para consumo na exploração. Um outro objetivo é a redução dos riscos sanitários e dos custos correspondentes à eliminação de cadáveres de animais mortos nas explorações de suínos, aplicando novos métodos recentemente aprovados pela União Europeia”, revela o Ministério da Agricultura numa nota enviada às redações.

O gabinete do ministro da Agricultura diz ainda que “estes permitirão alavancar um investimento global na ordem dos 12 a 14 milhões de euros e as candidaturas vão estar abertas em dois períodos: o primeiro até 26 de junho e o segundo entre 27 de junho e 26 de setembro.”

Fonte: Vida Rural